Traumas dos outros em nós.

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Pois é. É o que está a ler...como podem os nossos familiares ou amigos projectarem os traumas deles em nós?

Simples...nós em crianças funcionamos como esponjas. Absorvemos tudo! E quando digo tudo, é o bom do ambiente que nos rodeia e obviamente o mal.

Mas subtilmente, ainda há aquelas circunstâncias de estarmos em crianças a sentir por dentro que somos não ouvidos, invisíveis, ou modelados de acordo com a aparência e expectativas dos progenitores.

TUDO ISTO ESTÁ ERRADO.

Já não basta a criança ( no caso eu) ter de levar com os meus traumas que ainda tive de levar com o mau feitio do meu pai em relação a mim e à minha mãe. Carinho inexistente e impaciência abundante era as bases que reinavam no meio seio familiar.

Como poderia eu desabafar? Não confiava neles pois nunca sentira o amor deles. Ou então estaria eu demasiada atrofiada? Ainda hoje não sei responder, sem lágrimas, a esta e a outras questões.

Feito este à parte, fica aqui a mensagem que irei na próxima página falar do maior trauma que tive na escola básica. O segundo foi aos meus 25 anos.Lá chegaremos se Deus me der forças para tal.

Este livro é uma de muitas formas que você leitor/A pode encontrar para iniciar o seu processo de cura, a par de sessões de psiquiatria, psicologia, mindfulness, meditação, livros de auto ajuda, oração e muita fé.

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⏰ Última atualização: Oct 14, 2021 ⏰

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