Pois é. É o que está a ler...como podem os nossos familiares ou amigos projectarem os traumas deles em nós?
Simples...nós em crianças funcionamos como esponjas. Absorvemos tudo! E quando digo tudo, é o bom do ambiente que nos rodeia e obviamente o mal.
Mas subtilmente, ainda há aquelas circunstâncias de estarmos em crianças a sentir por dentro que somos não ouvidos, invisíveis, ou modelados de acordo com a aparência e expectativas dos progenitores.
TUDO ISTO ESTÁ ERRADO.
Já não basta a criança ( no caso eu) ter de levar com os meus traumas que ainda tive de levar com o mau feitio do meu pai em relação a mim e à minha mãe. Carinho inexistente e impaciência abundante era as bases que reinavam no meio seio familiar.
Como poderia eu desabafar? Não confiava neles pois nunca sentira o amor deles. Ou então estaria eu demasiada atrofiada? Ainda hoje não sei responder, sem lágrimas, a esta e a outras questões.
Feito este à parte, fica aqui a mensagem que irei na próxima página falar do maior trauma que tive na escola básica. O segundo foi aos meus 25 anos.Lá chegaremos se Deus me der forças para tal.
Este livro é uma de muitas formas que você leitor/A pode encontrar para iniciar o seu processo de cura, a par de sessões de psiquiatria, psicologia, mindfulness, meditação, livros de auto ajuda, oração e muita fé.
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SpiritüelEsta história irá mudar a sua visão sobre a vida. Primeiro, pois através da minha vida dou exemplos do meu percurso desde criança até me tornar a mulher de negócios que sou hoje. Um percurso que foi no mínimo atribulado mas que dá aos leitores todas...