t.welve.

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— Bonita a bolsa. — brinco com Harry, que usava uma bolsa de couro amarelada, o que não combinava com ele.

— Para a sua informação, é uma moda atual.

— Se isso é moda, eu prefiro ser brega. — Zayn aparece, e segura na ponta da bolsa de Harry. — Cara, isso tá feio.

Styles revira os olhos e da dedo do meio para Zayn, o que nos arranca uma breve risada.

Estávamos sentados em uma sala de outra empresa, para eles fecharem um contrato conosco.

— Por que Niall não veio? — olho para Zayn, que provavelmente saberia.

— Ele está doente.

— Mentira. — Liam olha Z de cara feia. — Ele conheceu uma tal de Meredith e mandou a gente pra cá no lugar dele.

Levanto as sobrancelhas.

— Que coisa feia... — balanço a cabeça.

...

Meu celular apitava pela quinta vez, e então desgrudo meu olhar do livro que eu lia e vejo o que era. Era Zayn.

Oi.
Tá fazendo alguma coisz?
Coisa*
Droga, Arabella. Me responde.

O que ele queria?

Oi, Z. Bom, por incrível que pareça eu tenho vida. O que quer?
:p

Zayn fica rapidamente online, e já digita:

Estamos querendo sair de noite, sabe...
Vamos sair um pouco, andar pelas ruas! Estamos em outro país.
E eu sei que você tem vida. -_-

Mexo os lábios duas vezes para cada lado, enquanto pensava na reposta.

Pode ser. Para onde iremos?
E quem vai?
Não parece que você sabe que tenho vida. -_-

Ele prontamente me responde:

Podemos andar sem rumo até achar um lugar. Vamos todos. E, querida, você realmente as vezes parece não ter uma vida. :p

Essa conversa com emojis já estava me irritando. Abro minha câmera e tiro uma foto mandando dedo do meio para Zayn, e o envio.

Que coisa feia, Arabella!
Nossa, que dedo pequeno.

Reviro os olhos.

Que horas vamos? Não vou ficar conversando por mensagem de texto, você é meu vizinho de quarto!

Ele soca a parede, e eu escuto.

— Vamos às 19 horas! — ele grita. E meu celular apita de novo.

Ele me mandou uma foto dando dedo do meio.

— Idiota! — falo alto para ele me escutar e depois rio.

Eram quatro e vinte e cinco da tarde, ainda tinha tempo. Decido ligar para Rose, que cuidava da minha casa e apartamento enquanto viajava.

— Nossa, pensei que ligaria nunca! — ela já me atende dizendo.

— Oi, Rose. — a respondo, olhando minha unha.

Touch me.| H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora