O livro retrata a história de Josh e Mya, dois jovens completamente diferentes um do outro, Mya sendo Cristã e Josh sendo ateu.
Josh negou o seu ideal e foi pra igreja, os dois se apaixonaram um pelo outro e se casaram, mas infelizmente uma doença s...
— Josh, está completo agora. — ela coloca sobre a mesa.
— Obrigado. — dou uma piscadela e continuo girando na cadeira.
— Hoje é o dia de você buscar o Mateus né? — diz me observando.
— É sim. — Respiro fundo.
Ela vem até mim e para a cadeira.
— Eu sei o quanto dói em você a morte da Mya, mas você tem que entender que aconteceu e nada conseguirá mudar isso! Para com isso amigo, você está se machucando e ferindo a outras pessoas. Mateus é seu filho! Ele precisa de você, precisa da sua força! — ela me dá um sermão.
Meus olhos se enchem de lágrimas.
Ela me abraça.
Deito minha cabeça no ombro dela.
— É muito difícil...— digo triste.
— Eu sei que é, mas você não está sozinho! Não deixe seu filho se sentir sozinho. — Ela alisa alisa cabelo.
Respiro fundo.
A noite...
Estou indo buscar o Mateus.
Estaciono o meu carro na calçada e vou até vou até o prédio.
Falo com a recepcionista e sigo até o apartamento.
Toco a campainha.
Chloe abre.
— Eae. — me encosto na porta.
— Acho bom. Olha, quero conversar com você! O Mateus está brincando no quarto com o Daniel. — Ela avisa.
Fomos até uma escada de emergência desse andar.
— Fiz alguma coisa de errado? — digo confuso.
— Sempre faz né, mas não é sobre isso. Eu e o Daniel estávamos conversando e decidimos deixar o Mateus com você. Os filhos devem ficar com os pais, e o Mateus está sentindo muito a sua falta. — ela cruza os braços.
Abaixo a cabeça e concordo com a cabeça.
— Não vai questionar? — ela estranha.
— Não. Ele é meu filho. — olho pra ela.
Ela sorri e me abraça.
— Vamos te ajudar tá? Você não está sozinho. — beija minha testa.
Sorrio.
Fomos até o apartamento.
Mateus me viu.
— Papaiiiii!!! — ele corre até mim muito feliz.
Pego ele no colo e ele me abraça.
Abraço ele e encho ele de beijinhos.
— Eu estava com saudade papai. — ele me abraça forte.
Sorrio.
— Também estava meu pequeno. — faço cócegas nele.
Ele ri e deita a cabeça no meu ombro.
Mateus: (5 anos atualmente)
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