Surto (9)

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Termino meu trabalho e vou pra casa.

As babás são liberadas às 22 hrs, que é quando Mateus já foi dormir, aí elas voltam no outro dia às 09:00 horas.

Estou exausto.

Entro na cozinha e vejo Mateus comendo brigadeiro de panela com a Ariel.

— Comendo brigadeiro? — Cruzo os braços.

— Ah meu Deus, o senhor não gosta que ele coma? — Ariel diz preocupada

— A real é que eu não costumo fazer brigadeiro de panela. — digo sarcástico.

Ela ri.

— Ah verdade, isso não deve ser um costume de gente rica. — ela pensa.

— Se refere a mim como gente rica?
— brinco.

— Não senhor Josh, eu... — tenta se explicar.

— Estou brincando. — dou um sorriso. — Pequeno, papai vai tomar um banho e desce tá bem? — beijo a testa de Mateus.

— Tá bom papai. — ele me abraça.

Abraço ele e subo pro quarto.

E a Briana? Não estou entendendo isso.

Tomo um banho e saio do banheiro com um roupão.

Abro o guarda-roupas pra procurar alguma roupa.

A minha porta abre.

Eu olho e vejo a Briana.

— Estava demorando. — Briana vem até mim.

— Errado. Estava trabalhando.

Ela dá um sorriso de canto.

...

21:30 PM

— Temos que descer, Mateus já deve ter ido dormir. E seu horário está acabando. — saio da cama e me visto.

— Eu posso passar a noite aqui se você quiser. — ela diz sarcástica.

— Não. — Digo debochado e saio do quarto.

Ela revira os olhos.

Vejo Ariel descendo a escada ajeitando a mochila nas costas.

— Ei, Ariel! — chamo ela.

Ela olha pra mim e para.

Vou até ela.

Descemos a escada.

— O Mateus já foi dormir? — pergunto.

— Sim senhor. Dormiu faz mais ou menos 1 hora, estou esperando dar meu horário e já vou indo. — ela avisa.

— Você pode ir antes, obrigado Ariel. — sorrio.

— É o meu trabalho senhor, até amanhã. — Ela diz meio estranha e vai pro quintal.

Vou atrás dela.

— E...tá tudo bem? — questiono.

— Sim. — ela olha pra mim.

— Entendi. Hm...eu acabei não perguntando! Quantos anos você tem mesmo? — me deu uma curiosidade agora.

— Tenho 19 anos, senhor. — ela está apreensiva.

— Bem novinha. — brinco.

— É. — ela olha pro lado.

— Pode ir, Ariel. — digo confuso.

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