Deveria agradecer (11)

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Chamo os enfermeiros e eles me levam pra fora, e levam Ariel pra sala dela.

Conto para o pessoal.

Um dia depois eles tiveram alta.

Eu e meus irmãos levamos eles pra minha casa.

19:30 PM

— Gente, já vou indo porquê se não vai ficar muito tarde pra mim ir pra casa.
— Ariel diz vindo até a gente que estamos na sala.

Mateus está dormindo, eu e meus irmãos estamos na sala.

— Você não vai pra casa, recebeu alta hoje. — aviso.

— Por isso mesmo eu tenho que ir pra minha casa. — ela enruga a testa.

— Eu vou cuidar de você aqui, até você estar melhor. — deixo claro.

— Senhor Josh, me desculpa, mas eu vou pra casa sim. Lá eu vou estar melhor. — sai de dentro de casa.

Vou atrás dela.

Chloe e Daniel se olham surpresos.

— Ei! Você não ouviu o que o médico falou? — seguro a mão dela.

Ela tira a mão dela da minha devagar.

— Ouvi sim, mas o senhor não tem obrigação alguma de cuidar de mim.
Lá eu tenho a minha tia e minha prima, elas vão cuidar muito bem de mim. — olha pro lado.

— E eu não? — Cruzo os braços.

— Senhor Josh, não precisa se preocupar comigo, o senhor não me deve nada! Eu fiz aquilo pelo Mateus e porquê eu gosto dele, eu estou bem. — ela abre o portão e sai.

Eu seguro o portão e saio também.

— O que te faz pensar que eu só estou preocupado com você pelo o que você fez pelo meu filho? — entro na frente dela.

— E por que seria? — Cruza os braços.

— Porque eu me importo com você. — bufo.

— Ah tá bom. — ela pega o celular.

Ela está falando com um táxi.

Puxo o celular da mão dela, ela me olha sem entender.

— Já que quer ir pra casa, eu vou te levar. — pego ela pela mão e entro com ela em casa de novo.

Entro no carro e ligo.

Ela entra.

Ariel vai me explicando aonde é a casa dela e eu vou indo.

Fui em silêncio.

— Eu não estou chateada tá? Eu só quis vim pra casa. — explica.

— Você não, mas eu estou.

— Ah? Como assim? — olha pra mim.

— Você zombou de mim. — nem olho pra ela.

— Senhor Josh, eu só não acreditei que o senhor se importa comigo. — respira fundo.

— E por que eu não me importaria? — olho pra ela.

Ela vira pra frente e pensa se responde ou não.

Me viro pra frente e sigo.

— O senhor é milionário, dono de uma das empresas mais famosas, é muito ocupado, e fora outras coisas! Por que se importaria com uma simples babá? — diz sarcástica.

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