Chapter Forty-Three

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Boa leitura 📖
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Louis Tomlinson

Fico encarando-o enquanto ele termina sua refeição e me inclino na minha cadeira, o que faz sua atenção voltar a mim.

— Tudo bem, amor? — Ele pergunta e deixa a embalagem vazia de comida de lado.

— Uhum. — Respondo sem muito entusiasmo expressado na voz.

— Ok? — Ele fica meio em dúvida, julgo pela sua expressão. — Vou escovar os dentes e já volto. — Afirmo com a cabeça e assim que entra no banheiro, vou até à porta da sala e me certifico que a mesma está trancada.

Abro mais alguns botões da minha camisa e me sento novamente, encostando a cabeça e fecho meus olhos.

— Senhor Tomlinson, é sério que você vai dormir? — Ouço a voz do Harry e continuo de olhos fechados.

— Não estou dormindo, só descansando os olhos. — E de fato era o que eu estava fazendo.

— Tem como abrir os olhos agora?

Faço o que ele pede e abro a boca ao encontrá-lo totalmente sem roupa na minha frente.

— Puta que pariu, Harry. — Minhas palavras saem lentamente. — Puta que pariu.

— E então? Só fala isso? — Ele começa a vir em minha direção e senta-se no meu colo passando as duas pernas por volta do meu colo. — Hum, tem razão. Você só estava descansando os olhos, não haveria jeito de você dormir estando assim. — Ele rebola sobre minha ereção e eu fecho meus olhos com força. — Quero seus olhos bem abertos, senhor.

— Então, é você que vai ditar as ordens hoje?

— Você não está fazendo nada, eu farei, então. — Ele começa passar seus lábios por meu pescoço e suas mãos deslizam pelo meu corpo até chegar no meu pau, onde ele dá um leve aperto e logo sai do meu colo.

— Tira a roupa. — Ele ordena.

Apoio meu braço no suporte que tem na cadeira e passo meu indicador na frente dos meus lábios e o encaro.

— Você sabe que não manda em mim aqui, né? — Digo.

Ele se ajoelha e eu seguro seus cachos.

— Eu sei?

— Sabe. Já que quer tanto que eu mande você agora, você vai ficar quietinho enquanto eu te fodo, se não, eu não vou te tocar por uma semana.

— Você não pode fazer isso!

— Não posso? — Aproximo meu rosto do dele, precisamente perto da sua orelha. — Faça algum barulho, gemido que for, para você não ver o que acontece. — Afasto ele e fico de pé, abrindo o resto da camisa e abrindo o zíper da calça. — Quero que me chupe até eu gozar, e talvez eu faça o mesmo por você.

Ele chega próximo, abaixa minha calça até o joelho junto a cueca e segura meu pau pela base. Minhas mãos voltam ao seu cabelo e puxo sua boca para mais perto, sua boca abre e sua língua passa lentamente por minha glande antes de cobrir meu membro com sua boca.

Meus dedos ficam mais firmes contra seus fios e meu quadril se movimenta contra sua boca, fazendo com que meu pau ir cada vez mais fundo.

— Hazz... — Chamo por seu nome baixo ao sentir sua língua rondar minha extensão.

Olho para baixo e vejo seus olhos verdes me encarando, tal como, suas bochechas mais rosadas. Com minha mão livre, passo dois dedos neles e as sinto mais quentes.

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