BOOK OF PROMISES

144 7 0
                                    


Livro 1
Livro Das Promessas

Prólogo

Sacrifício por amor


Konohagakure.
Aproximadamente uma ano antes do atentado da Kyubi.

A escuridão da noite tomava conta da floresta de árvores abundantes. A luz da lua não chegava ao chão pois as folhas impediam os feixes de luz de passar. Os animais que no dia cantavam tão alegremente, na noite perigosa se escondiam em buracos no chão, ninhos altos ou tocas. Eles eram espertos, pois na noite o medo era uma dádiva imprescindível.
Pois, o medo é e sempre será a base da sobrevivência do mais fraco.
Havia nos animais da floresta a noite preocupados com o risco de virarem presas, o mesmo temor no estamapado dos olhos violetas da mulher agarrada por um homem.

O sangue fresco escorria dos cortes espalhados por todo corpo, maltrapilha - como estava; suja, com roupas rasgadas e a pele macia esfolada - tociu pelo aperto na garganta em sua retaguarda. Um homem alto e forte lhe esganava aos poucos. Sentia o ar faltando os olhos pareciam que queriam pular para fora da órbitas.
O pior de tudo era suportar sem desmaiar, a dor excrusiante do buraco aberto no ventre. Cada vez mais tonta e com dificuldades de respirar, os olhos lacrimejaram, pois sua dor no peito era milhares de vezes mais intensa. O riso cínico de seu agressor que tripudiava ainda mais da situação.

Um homem sombrio com a maldade no olhar, desceu sua mão desocupada pelo corpo da moça morena, tateando-a delicadeza de um corpo franzino de uma adolescente de dezesseis anos, a pele dela tão suave e quente estremeceu seu corpo. Ela era maravilhosa. Tocar nela era prazeroso. Os carinhos trocado no abraço sórdido subirão à ferida mortal da morena, os dedos longos libidinosos como eram tocaram por dentro nas laterais da carne aberta, ela urrou com um berro de agonia, quando o sangue roubado de outras pessoas presente nas mãos sujas dele misturou com o seu vertente.

A morena tentou olhar-lo suplicante enquato fracassadamente seus dedos apertavam o pulso masculino para afasta-lo do buraco.
Com sarcasmo o moreno olhou para frente e sorriu docemente para o único ninja de pé, talvez ele estivesse enfurecido, mas a máscara não permitia ver completamente seu rosto, somente os olhos bicolores.
Olho esquerdo, o sharingan; se destacava na escuridão tanto quanto os dois olhos vermelhos vibrante do homem desconhecido.
Ambos homens encaravam-se desafiando em fúria, ambos desejando a mulher que aos poucos morria em agonia.
O ninja de Konoha, rapaz cujos fios de cabelo grisalhos harnoniava e ressaltada com a pouca claridade da lua, corajosamente continuava alerta pois a um segundo de distração levaria-o ao encontro do mesmo destino cruel de seus colegas mortos, espalhados pelo chão. Corpos multilados, sem cabeça, fatiados, queimados, pernas e braços jogados pelos cantos e arbustos. O sangue vermelho se aculmulava em poças viscosas aos pés dos três ali, refletindo o sadismo do homem de preto, dissimulado sorria com as presas salientes chamando atenção, zombava dos ninjas de Konohagakure mortos e cujo sangue de todos, agora, pertenciam-lhe e escorriam nas mãos que acariavam o corpo da garota.

- Higuchi. - Kakashi chamou vacilante, estava cansado.
Ao mesmo tempo que chegou na Vila soube pelo quarto hokage sobre o sequestro e do sinal de emergência ativado por um de seus colegas que foi no primeiro grupo atrás de Higuchi Shimura, sua amiga mais próxima e colega na Anbu, força especial dirigida pelo hokage.
Ele, mesmo exausto e ferido de outro combate recente em Takegakure, rapidamente se protificou com as coordenadas e saiu como reforço para o resgate. Deixou os portões e percorreu pela floresta ao sul da Folha, correu por cento e setenta quilômetros pulando entre os galhos de árvores, cada vez mais próximo, Kakashi e sua matilha de cães ninjas, rastreavam o odor e sentiam o chakra de Higuchi. Chegou em uma região abrangente sentia pela pele o ambiente carregado de chakra, haviam árvores enormes arrancadas caídas por todos cantos, o chão estava revirado e com crateras enormes saindo um vapor branco dispersando pelo ar.
Encontrou um homem que parecia não somente envolto em escuridão, sim parte dela... Não!
As sombras eram uma extensão dele. Este ser de trevas ameaçava Higuchi num abraço asfixiante, deitava sobre ela a rudeza e desejo maligno.

- Oh! Há uma importância a mais nesta mulher maravilhosa? Se há desejo a ti as condelencias pois essa obra perfeita que deseja par ti, pertence a mim. - o agoz disse ao ninja, brincava com o tom e a falsa impatia, sempre desfilando na fala maliciosa um doce veneno chamariz para fraquezas. Puxou-a para cima, despudoradamente, buscando com o sentido do fato o odor feminino no pescoço dela. - Mas compreendo como um ser não adoraria um ser feito de perfeição genuína? Até as lágrimas da doce Higuchi fariam do mais frio e ferroz, um cão subimisso. Eu sou apenas um servo fiel a quem ela deu a graça de sua esplendorosa afeição. Não é certo dece senhorita? - da mão que apetava o percoço sombras negras dicipavam surgindo das roupas, dentre preturge um brilho azul inicia opaco mas explode e elimina tudo ao redor, de repense uma gigante e excêntrica foice está na mão dele. A lâmina curva estava longe de um utensio rural um uma arma de guerra, uma arma que chamaria a atenção a distância pois em sua extensão enorme a metade superior esqueleto humano coroado com espinhos adornava o cabo. A lâmina prateado reluzia impondo o fio
mortal de uma verdadeira katana. O homem de negro ergueu o braço posicionando a lâmina no pescoço frágil de Higuchi, qualquer momento poderia ser sua último, um movimento brusco, um desmaio, algum reflexo desatento do algoz ou um desagrado dele que não geraria em arrancar-lhe a cabeça do corpo.
- Diga a mim pura Higuchi, alto para que este pobre rapaz possa ouvi-la com clareza. O quanto ama somente a mim... O quanto adora meu aroma, quanto sou tenho como maior vício o teu... A voz sôfrega que escutei de ti chamando meu nome enquanto consumavamos nossa paixão ardente.

- Eu a-mo... - já não suportava mais sua dor. Mil vezes intesificada quando novamente os dedos esguios ti arma seus ventre ferido com sutileza.

- Prometa-me que irá guardar contigo e gerar minha semente que plantei em você. Geminar, um fruto vivo, a voz de nossa prole sera à prova do quão feliz e maravilhado fui por poder tê-la para mim... Tocar seu belo corpo mesmo que nosso tempo seja fugaz e que sobre essa terra nosso físico pereça, a semente crescerá e em sua vida nosso sentido, nosso amor...

Higuchi chorou por aquelas palavras, ditas com tanta sedução e encanto.
- E-u prome-to... - gritou infeliz.

O homem de negro soltou Higuchi e com ambas mãos segurou o cabo da foice.
Higuchi - que até agora se mantinha de pé por influência do moreno que lhe segurava - caiu para o chão.
Kakashi quem estava próximo em posição de batalha com seu Chidori armado, avançou.
Um ciclo rápido mas que lentamente assemelhava-se a uma dança, delicada e lenta, um ato de três participantes.
Higuchi caia fraca no chão, o homem erguia a foice para acerta-lá e Kakashi aproximava o braço pronto para atravessar o peito do maldito sequestrador. Numa velocidade impossível de ser vista por olhos comuns, Kakashi acompanhou a lâmina curva de metal brilhante atravessar as costas de Higuchi e a ponta vazar pela barriga. Também sentiu sua Espada Relanpago tocar o peito do estranho e perfurar o tórax, sua eletricidade explodiu o coração anteriormente pulsante, antes mesmo de quebrar as costelas e escrapula.

Nos últimos momentos do homem de preto nas escuras utimas imagens que viu, o rapaz de branco arrancar a mão de seu peito e chutar de corpo para longe, observou silenciosamente caído no chão, enquanto sua visão ficava escura e os sons mais baixos, Higuchi cair semi-morta no chão rapidamente socorrida pelo ninja, aquele rapaz tentou arrancar a foice das costas de Higuchi, mas antes dele a tocar, a foice entrou em combustão, esvoaçando chamas azuis por todo canto. Kakashi tentou aparagar, porém as chamas se consumiram rapisanente e desapareceram no ar.

Lost Kids Imagine SasukeOnde histórias criam vida. Descubra agora