Capítulo 35

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-- Jisoo, Jennie e quem mais? -- Ji-yeong perguntou já impaciente.

-- Sua adorada doutora. -- Sae-byeok revelou, colocando um lindo bico em seus lábios, e acabou causando um riso fofo em Ji-yeong.

-- Para de ser boba! -- Ji-yeong falou sorrindo, porém logo ergueu a sobrancelha e fitou Sae-byeok. -- Hey, espere... não era ciúmes. -- Constatou.

-- Como? -- Sae-byeok perguntou confusa.

-- Você não gostava de eu estar perto dela e eu achava que era ciúmes, mas era medo de ela me dizer a verdade, não é? -- Ji-yeong indagou e Sae-byeok sorriu.

-- Também, mas o fato de ela poder te atrair ainda me deixa com ciúmes. -- Sae-byeok disse deixando um bico enfeitar seus lábios e Ji-yeong sorriu.

-- Para que eu vou desviar os olhos para o jardim alheio quando no meu quintal a minha grama possui um verde magnífico? -- Ji-yeong indagou e Sae-byeok tentou conter o sorriso.

-- Argh! Sou completamente louca por você. -- Sae-byeok murmurou e Ji-yeong plantou um beijo em seu maxilar, sorrindo no momento seguinte.

-- Eu sempre disse que não sabia como elas tinham medo de você. -- A menor disse se gabando. -- Eu sabia que você não era aquela durona que me agredia com palavras enquanto me beijava e acariciava com ações.

-- Você era a única pessoa que abalaria meu escudo. Quem resistiria?

-- Eu fico feliz por isso. Acho que me morderia de raiva se soubesse que você tinha "pegado" alguma outra garota para ser sua "mulher". -- Falou e Sae-byeok riu genuinamente.

-- Só você. -- Falou e Ji-yeong mordeu o lábio inferior.

-- Não sou sua mulher. -- Disse com um sorriso divertido e Sae-byeok se sentou na cama, puxando Ji-yeong com firmeza até encaixar os corpos com a maior por cima. A menor soltou um gritinho em surpresa e riu.

-- Ainda. -- Sae-byeok falou, ajeitando a coberta em suas costas. -- Mas será em um futuro. -- Disse, levando uma mão até a barriga de Ji-yeong antes de levantar sorrateiramente a camisa e se inclinar, unicamente para depositar um beijo lendo e torturante na região. -- Quando sairmos daqui. -- Falou começando a deslizar sua língua pela região, fazendo o ventre de Ji-yeong se contorcer. -- Após passarmos por toda a fase como namoradas. -- Prosseguiu, prendendo os dedos no cós da calça da menor para então ir descendo a peça lentamente, analisando as pernas lisas conforme iam ficando expostas. Não se cansava de ver a beleza de sua namorada. Cada centímetro dela deixava Sae-byeok completamente embriagada. -- Quando nos casarmos. -- Ji-yeong resfolegou quando viu Sae-byeok morder o lábio inferior, remover sua calcinha e abrir vagarosamente suas pernas, olhando intensamente para sua intimidade, que já latejava diante daquele olhar. -- E também será enquanto grita meu nome conforme goza gostoso na minha boca...

A menor arfou de desejo antecipado e não resistiu em gemer quando viu Sae-byeok se inclinar. Ela sentiu a respiração de Sae-byeok escovar seu sexo, fazendo seu coração acelerar depressa. De repente sentiu a língua da maior deslizar ao longo de sua intimidade, arrancando arrepios de sua pele e murmúrios baixos dela.

-- Diz se não é minha mulher em um momento como esse, Ji-yeong. -- A menor gemeu e abriu mais as pernas, pressionando sua intimidade contra o rosto de Sae-byeok. Gemeu um pouco mais alto quando Sae-byeok tremeu a ponta da língua em seu nervo inchado antes de suga-ló.

-- Diz! -- Sae-byeok falou firmemente e Ji-yeong voltou a gemer quando sentiu a carne macia afundar em sua intimidade, fazendo seu sexo pulsar ainda mais.

-- Oh... S-sim. -- Conseguiu gemer, afundando os dedos nos cabelos de Sae-byeok, sentindo uma corrente forte de desejo inundar seus sentidos.

-- Sim o quê? -- Sae-byeok perguntou, parando qualquer movimento que fazia apenas para fitar Ji-yeong. Um sorriso carregado de malícia nasceu em seus lábios antes de ela colocar um pequeno bico em seus lábios e assoprar a região sensível de Ji-yeong, fazendo a outra estremecer.

-- Sae-byeok... por favor... -- Pediu desesperada, sentindo seu sexo se fechar contra o nada.

-- Diz para mim, Ji-yeong... -- Ela disse, deslizando a língua quase sem esbarrar em Ji-yeong.

-- Sim... Sou... Ah! -- Gemeu alto e fechou os olhos quando a língua de Sae-byeok voltou a afundar em sua intimidade. -- Sou sua mulher. Sou muito sua mulher. Isso... -- Falou, mordendo o lábio inferior antes de começar a investir seu corpo contra a língua se Sae-byeok.

-- Adoro o seu gosto. -- Sae-byeok disse baixo, sugando mais da lubrificação natural de Ji-yeong.

-- Então não pare de me chupar... Estou quase... -- Falou arfante ao sentir seu corpo começar a ter pequenos espasmos. -- Vou gozar na rua boca... -- Sae-byeok não parou os movimentos, apenas acelerou ainda mais, sentindo Ji-yeong rebater os músculos internos. -- Oh... Sae-byeok... -- Gemeu, pressionando fortemente os olhos ao sentir explodir fogos de artifícios em seu interior. -- Sa-Sae!

A menor gemeu, contorcendo seu corpo conforme liberava sua excitação na boca de Sae-byeok, que sorveu cada gota se deliciando. Ji-yeong relaxou após alguns segundos e sentiu sua respiração acelerada. Seu coração se encheu de alegria quando Sae-byeok engatinhou até ela, trazendo a coberta para esconder seu corpo antes de beijá-la docemente nos lábios.

-- Eu disse que gritaria o meu nome enquanto estivesse gozando gostoso na minha boca. -- A maior provocou rindo e Ji-yeong a puxou, se aconchegando em seus braços.

-- Sua boca é uma delícia, impossível não gozar com você me chupando daquele jeito. -- Ji-yeong disse e Sae-byeok riu baixinho. -- Obrigada por confiar em mim e me cobrar a verdade. -- Ji-yeong disse baixinho e a maior começou uma carícia mansa em seus cabelos.

-- A verdade é o minino que você merece, pequena curiosa. -- Sae-byeok disse rindo suavemente, deslizando a ponta de seu indicador pela vértice do nariz de Ji-yeong.

-- Ainda tenho algumas dúvidas, mas isso é assunto para outra hora. Agora só quero descansar alguns minutinhos enquanto você me abraça. -- Sae-byeok riu e assentiu, mesmo sabendo que Ji-yeong dormiria por, no mínimo, uma hora.

-- Não sairei daqui. -- Sae-byeok sussurrou e Ji-yeong assentiu, sentindo o sono lhe atingir aos poucos. A maior ficou observando a respiração de Ji-yeong se tornar ritmada e ela começar a ressoanar tranquilamente embaixo de si.

Pensou no fato de que ficaria muitos meses longes de Ji-yeong, porém se a menor realmente lhe esperasse, teria a chance de ter uma vida descente lá fora, afinal ela tinha alguém com quem se importava e que, felizmente, se importava com ela também.

(.)

Presa por acaso - Squid Game Onde histórias criam vida. Descubra agora