Capítulo 9 - A chegada do filho do rei

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O feiticeiro(caster) Salvador Dalí comemora alegremente com seu mestre, Luiz, vendo que possuem dois cavaleiros para garantir a mobilidade e poder de fogo, uma feiticeira capaz de retirar os pactos dos demais servos sem matá-los nem destruir suas habilidades mágicas, devido ao poder do seu fantasma nobre, encerrando a guerra rapidamente, um poder defensivo estrondoso manifestado na lenda grega de Hércules e uma lenda capaz de inspirar a todos seus cavaleiros, que mal percebem o seu papiro de carne humana que começa a cintilar.

De si, emana uma grande quantidade de energia, a qual faz brilhar todos os selos de comando de todos os mestres, bem como cria uma sensação de exaustão mútua: todos os mestres e Salvador Dalí sentem-se cansados e caem no chão, simultaneamente.

O pincel de ossos estoura, o papiro de pele se rasga, um raio cruza exatamente o seu centro, eis que surgem duas figuras inesperadas:

O pincel de ossos estoura, o papiro de pele se rasga, um raio cruza exatamente o seu centro, eis que surgem duas figuras inesperadas:

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- Oh, parece que fui invocado mais uma vez como feiticeiro para a batalha

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- Oh, parece que fui invocado mais uma vez como feiticeiro para a batalha.

-Sinto que está perto... pai! - grita a loira, trajando sua armadura de forma mágica e instantânea.

Gilles saca seu livro, emana seu poder e sai, aproveitando a confusão, simultâneo à partida da cavaleira

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Gilles saca seu livro, emana seu poder e sai, aproveitando a confusão, simultâneo à partida da cavaleira.

- Dois servos que são invocados sem serem trazidos por ninguém, sem depender de mana para se manter nesse mundo, como se tivessem encarnado; um servo mago que invoca vários servos e um mestre que os comanda

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- Dois servos que são invocados sem serem trazidos por ninguém, sem depender de mana para se manter nesse mundo, como se tivessem encarnado; um servo mago que invoca vários servos e um mestre que os comanda... essa guerra está realmente estranha, hei de intervir. - diz uma voz suave, triste, emanando um grande poder, a qual causa medo em todos ao seu redor.

 - diz uma voz suave, triste, emanando um grande poder, a qual causa medo em todos ao seu redor

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- Mestre, sugiro que recuamos, argh! -diz Dalí, segurando seu peito, sentindo muita dor.

- Deixem isso comigo! - Diz Medea, lançando um feitiço de teletransporte  que faz todos os demais servos e Dalí sumirem, deixando apenas um rastro de borboletas. Enquanto Jeanne D'Arc olha, incrédula, enquanto uma figura fica nas sombras, sorri, dá um assobio e pensa consigo mesmo"Já vi que essa vai dar dor de cabeça", cerra seus olhos e desaparece.

 Enquanto Jeanne D'Arc olha, incrédula, enquanto uma figura fica nas sombras, sorri, dá um assobio e pensa consigo mesmo"Já vi que essa vai dar dor de cabeça", cerra seus olhos e desaparece

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Jeanne D'Arc. Em vida, nascida de uma família camponesa por volta de 1412 na França, santificada pela igreja católica. Uma figura chave durante a guerra dos cem anos. Uma de suas primorosas feitorias foi a vitória contra o cerco de Orleães. Foi, posteriormente, capturada por franceses anti-patrióticos, os quais a entregaram para a Inglaterra, que lhe acusou de bruxaria e executou publicamente na fogueira, sob a benção e orientação do bispo Pierre Cauchon. Incapacitada de encontrar a paz na pós-vida, atua como ruler(governante) na guerra do Santo Graal, buscando o equilíbrio e a justiça nas batalhas travadas entre os magos. Sua aparição, embora seja uma figura beitificada, indica nada além do mau agouro, da ruína e da perdição, cabendo a ela enfrentar ao mal.

Em meio a uma floresta próxima à Universidade Federal do Rio Grande, FURG, e também próxima à HAVAN, uma figura, cansada, repousa embaixo de uma árvore, ao lado de sua guerreira loura que um dia foi rei.

Fate: a grande cruzada da humanidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora