Capítulo 1.2 - O início da peregrina

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O aeroporto estava lotado. Infelizmente, Illya não terá tempo para levar seus pertences ao seu novo local.

- Não se preocupe, jovem mestra, eu me encarregarei de seus pertences. - Afirma o modormo, se prostrando para ela.

- Certo, deixo aos seus cuidados.- Diz a jovem, com uma voz doce- Vou para a escola, diretamente, Por favor, cuide bem de meus pertences.

- Será um prazer, jovem mestra. - Diz o mordomo, começando a sua função.

Illya pega sua limousine e seu motorista lhe encaminha para sua nova escola, a Furg. Ela se apresenta e senta ao lado de um jovem, Mateus. Ele parece ser bastante tímido, ou talvez ela esteja um pouco bagunçada, pensa ela, o que lhe causa um pouco de desconforto.

Ela desenha de forma exuberante, impressionando ao professor Luiz, o qual lhe tange muitos elogios. 

- Quem são no desenho, minha jovem?

- São meus pais - responde Illya-, os quais já estão em outro lugar...

- Eu sinto muito.

- Tudo bem. Bom...se importa se eu pedir ao Mateus que me mostre o campus agora? Preciso respirar um pouco...

- Sem problemas, peço desculpas se lhe deixei desconfortável, não imagino a sua dor, mas espero que de alguma forma se sinta melhor.

- Muito obrigada, senhor Luiz. O senhor é realmente muito gentil. - Diz ela, com uma voz doce e sorridente, com olhos fechados.

 Ela pede ao Mateus que lhe mostre o campus da Furg. Ele assente, e ambos se retiram da sala de aula.

- O que é isso? - Diz Illya, com uma voz angelical, apontando para o prédio em forma de cúpula em frente ao pavilhão 4.

- Este é o centro de convivência, gostaria de conhecer?

- Claro! - diz Illya, sorrindo.

Chegando lá, Illya é apresentada aos computadores públicos, ao caminho que leva ao banco e, finalmente, às lancherias.

- Gostaria de comer algo?

- Talvez um bombom.

- Deixa por minha conta, Illya. É meu jeito de dizer "bem-vinda".

- Hihi, obrigada.

Eles continuam o tour pela Furg, passando pelo pavilhão 3, Caic, IMEF, C3,  então o laguinho em frente ao centro de convivência:

- Esse lago fica lindo à noite, pois as luzes iluminam ele.

- Adoraria ver qualquer hora. - Diz Illya,  com um sorriso fofo e seus braços atrás das costas.

- Pode me mostrar a cidade também, Mateus?

- Com todo prazer. Sei como é ser novo em um lugar desconhecido. Ficarei feliz em te acompanhar.

Ambos pegam um ônibus em direção ao centro. Passeiam pelo calçadão, mercado municipal, para apreciar aos animais, então percebem quanto tempo se passou. Eles comem juntos em um restaurante próximo à praça Tamandaré, na rua dezenove de fevereiro, chamado Pimenta Americana.

Após, pegam um ônibus para o cassino, para fechar o tour. Eles caminham juntos pela avenida até a praia, comendo sorvete e outras guloseimas. O tempo passa rápido, e a hora do anoitecer se aproxima. Ambos pegam um ônibus em sentido centro, então ela desce na parada que se vai em direção à faculdade.

-Aqui eu desço, Mateus.

-Está bem. Espero que tenha gostado do passeio.

-Estava ótimo, obrigada! - diz Illya, com uma voz muito doce, abraçando ao Mateus.

Então, ela desce. O ônibus segue viagem. Com um estalar de dedos, a sua limousine aparece. Em menos de trinta minutos, ela chega em seu castelo, escondido nas vegetações inexploradas fora da cidade.

- Como foi, jovem mestra?

- Conheci o campo de batalha. Quem me guiou era um garoto muito gentil, pena que vou matar ele. Apenas um mago pode vencer a batalha. - diz Illya, mexendo em seu cabelo.

Chegando em sua casa, ela manipula o familiar que ela inseriu nas roupas do Mateus ao abraçá-lo. Ela localiza a mansão onde ele vive, então cria um familiar do estilo mago para lutar. Ele se dirige para o ataque.

Enquanto isso, com tudo preparado, ela segue com o próximo passo:

Que prata e aço sejam a essência.
Permita que a pedra e o arquiduque de contratos sejam a base.
Permita que a cor negra seja aceita como um tributo a vós.
Permita que uma parede se levante contra o vento que está prestes a cair.
Deixe as cinco portas principais fecharem.
Que a estrada dividida em três que chegue ao reino a partir da coroa gire.

Que seja declarado agora;
Sua carne estará sob meu serviço, e seu destino estará sob sua espada.
Renda-se ao chamado do Santo Graal.
Resposta, se você estiver disposto a obedecer a essa vontade e a esta verdade.

Um juramento será feito aqui.
Vou obter todas as virtudes de todo o céu;
Eu terei domínio sobre todos os males do inferno.

Com um turbilhão de luz, eis que surge o mais poderoso servo:

- Eu sou Oda Nobunaga. Sou um servo da classe bárbaro, porém também sou um servo da classe sabre. Tenho ambos poderio de ataque e resistência mágica de um sabre, atrelados à resistência extrema de um bárbaro, sem perder a minha sanidade.

 Tenho ambos poderio de ataque e resistência mágica de um sabre, atrelados à resistência extrema de um bárbaro, sem perder a minha sanidade

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- Prazer em te conhecer. - diz Illya, puxando seu vestido para se apresentar de uma maneira educada, doce, com classe.- Illyasviel von Einzbern. Sou a mestra mais poderosa, com o servo mais poderoso.

- Como podes te clamar ser a maga mais poderosa?

- Simples. - diz ela, liberando toda a pressão de sua mana, a qual faz mesmo o grande Nobunaga assumir uma postura de combate- Eu já participei de uma guerra do santo graal, sem participar. Quem lutou em meu lugar foi um clone perfeito criado pela família Einzbern para a batalha de Fuyuki. Enquanto isso, eu segui analisando o combate e preparando cada vez mais minha capacidade física e meus circuitos mágicos. Agora, com todo esse poder, eu irei atender ao meu desejo. E também - diz ela, com um sorriso macabro, segurando um coração que serve como núcleo mágico- retirei esse coração de mais um clone que criei. Não irei me transformar em um copo, mas irei usá-lo. Não há humano que possa me deter! Ha ha ha ha!

E assim, se dá início à guerra!

Fate: a grande cruzada da humanidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora