Capítulo 1.1 - O início da nobritude

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Garlen Hilfarrow, um estudante exemplar, membro de uma família de grande prestígio na cidade de Rio Grande, estava a se dirigir para a escola, enquanto viu seus amigos tingirem o pescoço do Mateus com pescotapas e um líquido branco, fazendo uma cara de pouco caso"Vish, quero nem chegar perto, esses caras estão fazendo um baita vexame".

Chegando em sala de aula, Garlen conversa um pouco com o Mateus. Ao ver a nova estudante, ele fica curioso"Será que ela é de alguma família boa, ou apenas uma felizarda que conseguiu uma bolsa?", pensa ele.

Vendo que o Mateus parece estar interessado ela, ele começa a sorrir com uma cara de safado, esperando que o amigo entenda o conselho dele e invista nela, pois ela parece ser o tipo de garota que ele se interessa: gentil e meiga.

Fazer desenhos não é muito do interesse de Felipe, então ele enrola até a aula acabar. Ao término, ele vai para casa, percebe que tudo está preparado e sua família está fora da cidade. Ele liga o computador, assiste a 'lguns animes, enquanto bebe uma coca-cola.

Chegando no horário ideal, ele se dirige ao centro geométrico da casa e inicia o cântico:

Que prata e aço sejam a essência.
Permita que a pedra e o arquiduque de contratos sejam a base.
Permita que a cor escarlate seja aceita como um tributo a vós.
Permita que uma parede se levante contra o vento que está prestes a cair.
Deixe as cinco portas principais fecharem.
Que a estrada dividida em três que chegue ao reino a partir da coroa gire.

Que seja declarado agora;
Sua carne estará sob meu serviço, e seu destino estará sob sua espada.
Renda-se ao chamado do Santo Graal.
Resposta, se você estiver disposto a obedecer a essa vontade e a esta verdade.

Um juramento será feito aqui.
Vou obter todas as virtudes de todo o céu;
Eu terei domínio sobre todos os males do inferno.

Eis que um lance de luz que cegamente cega ao crente, ocultando a figura que logo se apresenta:

- Eu sou Karna, o servo da classe lanceiro. Como devo me referir a você, mestre?


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- Eu sou Garlen.

- Me pergunto se você está à altura de ser meu mestre, Garlen. Você parece ser nobre, vive em uma bela mansão, mas dinheiro não é poder, não para mim.

- Não sei, quer descobrir? - diz Garlen, ativando os seus olhos místicos da distorção, erguendo sua mão para frente, aberta, com a palma apontando para Karna, usando a manipulação gravitacional para atrair o servo até a sua mão, então repelindo-o. Karna é arremessado contra a parede, então de cara no chão.- Estou aprovado? - com leve tom de arrogância, essas palavras saem da boca de Garlen, que observa a seu servo  se erguer.

- Pelo visto te julguei mal. Será um prazer trabalhar consigo.

-Ótimo, então.

Fate: a grande cruzada da humanidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora