Chapter 27

57 3 0
                                    

Lia's Pov...

Estou com o meu pai a ver um filme. Já tinha sauades de passar tempo com ele, das nossas bricadeiras e tudo. Quando dou por mim as pipocas já tinham acabado. Olho para a taça de pipocas triste. Eu queria mais pipocas! Ok, eu ás vezes pereço uma criança.

- Pai - ele olha-me - A pipocas acabaram

- Então eu vou fazer mais - diz o meu pai agarrando na taça e levanta-se

Ele desaparece para a cozinha, e eu pergunto-me oque andará o meu namorado a fazer. Porvavelmente está com os rapazes no estúdio. Eu tenho a sensação que as coisas entre mim e o George, não ficaram bem revolvidas. E se ele com as suas duvidas todas, decide acabar comigo, eu não sei se seria capaz de aguentar, já que todos os namorados que tive deixavam-me depois de uns meses de namoro. Sou tirada dos meus pensamentos quando reparo que o meu pai está a demorar muito tempo a fazer as pipocas. Paro o filme e levanto-me do sofá.

Quando entro na cozinha, fico chocada e lágrimas veêm-me aos olhos, ao ver o meu pai deitado no chão. Ajoelho-me e vejo se ainda tem pulsação. Graças a Deuses ainda respira. Com as mãos trémulas agarro no telefone que está ao lado da máquina de fazer café e marco o número do hospital

- Boa tarde, em que é que posso ajudar? - pergunta-me uma mulher

- Eu perciso de uma ambulância - digo soluçando

- Por favor acalme-se e diga-me a sua morada

- 221B Baker Street, Londres

- Obrigada, não se preocupe que já mandei uma ambulância. Tenha o resto de uma boa tarde - e a mulher desliga

Como é que o raio da mulher quer que tenha o resto de uma boa tarde se o meu pai vai para o hospital?!

Tenho que falar com alguém. Agarro novamente no telefone que se encontrava no chão ao meu lado, e marco o primeiro númro que me vem à cabeça.

Chamada on:

- Lia? - pergunta-me o George - Está tudo bem?

- Não - digo e um soluço escapa-me pelos lábios

- Oque é que se passa? - pergunta ele preocupado

- O meu pai, está deitado no chão incosciente, eu já chamei a ambulância, e agora nao sei oque fazer - começo a chorar - Eu preciso de ti

- Vou já para ai.

Chamada off.

A campinha toca e eu levanto-me do chão, vou até à porta e abaro-a. Dois homens aparecem à minha frente e eles perguntam-me onde está o meu pai, eu digo que está na cozinha e os homens vão até lá para o irem buscar. Eu não sigo os homens vou mas é para a sala, sento-me no sofá e tapo a minha cara com as mãos e deixo as que as lágrimas me caiam pelo rosto a baixo.

- Lia... - ouço a voz do George e olho em dirção da porta

Ele deixa passar os homens com o meu pai deitado numa maca e depois vem ter comigo abraça-me. E eu começo a chorar no seu ombro. Quando já estou mais calma e George afasta-se um bocado para ver o meu rosto.

- Queres ir para o hospital?

- Sim

Ele levanta-se e estende-me a mão, que eu junto à minha rápidamente. Antes de sair agarro no meu casaco, nas chaves e no telemovel. Sai-mos de casa e assim que entra-mos no carro, o George liga-o e arranca em direção ao hospital.

Mal o George estaciona o carro no partque de estacionamento do hospital, eu salto do carro, eu entro a correr no hospital. Vou até ao balcão e uma mulher, que a posto que foi a mulher que me antendeu o telefone sorri.

- Em que posso ajuda-la?

- Eu queria saber como é que está o meu pai - digo e ao meu lado aparece o George

- Como é que se chama os seu pai?

- John... John Mikaelson

- Eu vou chamar o médico que ficou encarregue no seu pai

- Eu não quero um médico, eu quero saber como está o meu pai! - grito para a mulher. Eu sei que a mulher não tem culpa do que esta a contecer ao meu pai. Mas ela já me esta a irritar!

- Tenha calma, por favor - diz-me o raio da mulher - Se quiser saber como o seu pai está, tem que esperar pelo médico, pode esperar na sala de espera

- Lia, anda vamos sentar-nos - diz o George tirando-me de ao pé da mulher. Ainda bem que ele me tirou de ou pé da mulher, se não nao sei oque lhe fazia.

George senta-se num banco na sala de espera, e puxa-me para o seu colo. Sentada no colo do George abraço-o, e ele faz-me festas no cabelo, tentando aclamar-me.

Fica-mos horas à espera, e eu sem noticias como está o meu pai. Olho em volta e assim que vejo um homem a sair de umas portas com uma bata branca, o meu coração bate com força. Uma infermeira interrompe a ação do médico e fala qualquer coisa para ele, ddpois olha para mim e afasta-se. O médico vem na nosso direção.

- Boa noite, é a menina Mikaelson.

- Eu mesma - digo levantando-me no colo do meu namorado - Como é que esta o meu pai?

- Infelizmente, não tenho boas noticias - engolo o seco - Como a menina sabe, o seu pai teinha cancro no pulmão - abano a cabeça afirmativamente - Ele ainda tinha mais um mês de vida. Mas infelizmente o cancro espalhou-se para o outro pulmão, e ele não aguentou - lágrimas caiem-me pelo rosto - Eu lemento imenso

- Obrigada - diz George ao médico

O médico afasta-se e eu viro-me para o George. Ele abraça-me e eu abraço-o com força.

- Eu nem acredito que ele morreu - mais lágrimas caiem-me pelos olhos - Ainda lhe tinha tanta coisa para dizer.

- Shh... - diz George enquanto me faz festas no cabelo - Eu sei

- Estou sozinha... - abraço-o com mais força

- Hey, não estás sozinha, tens a Melanie, tens-me a mim e aos rapazes - George afasta-se e olha-me - Vamos para casa?

Não digo nada, limito-me a abanar a cabeça afirmativamente. George entrelaça os nosso dedos e juntos sai-mos do hospital.

Heyo!!!!!! Aqui está um novo capitulo, espero que gostem :D LOVE YOU BEAUTIFUL PEOPLE!!!!!!

You Got It AllOnde histórias criam vida. Descubra agora