Capítulo 30

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- O que está fazendo aqui? -- Perguntei dando leve batidinhas no rosto com a toalha.
- Você me deixou sozinho no meio do salão, fiquei preocupado e sem graça também. -- Ele disse trancando a porta. Soltei a toalha e fui em direção a saída, eu não queria e nem poderia ficar ali com ele. Mas Bill me barrou com o corpo.
- Me deixa ir. -- Falei.
- Precisamos conversar.
- Não temos o que conversar! Tudo o que queríamos falar um pro outro já foi dito! Você foi um idiota comigo novamente em quase todas as vezes que tentamos conversar. Você age igual criança quando é contrariado, é um mimado que sempre quer tudo aos seus pés. Você transou com outra enquanto estava falando comigo, dizendo que eu era a única e que não aguentava mais de saudades. -- Eu estava muito nervosa em tê-lo tão perto novamente além de que falar sobre o que aconteceu me deixava muito emotiva. Acabei deixando as lágrimas aparecerem em meus olhos. - Eu realmente estava pronta para entrar com tudo nessa relação, se fosse preciso ia deixar tudo nos Estados Unidos e vir para cá por causa de você. Mas quando cheguei o que encontrei? Uma garota sentando em você! Bill eu literalmente larguei tudo, tudo pra chegar aqui e ver aquilo.
- Eu sei que errei, sei que fui um cafajeste e você não sabe o quanto me arrependo. Eu estava contando os dias para hoje, precisava te ver, pedir perdão pessoalmente. E mesmo se você não falasse comigo, só de te ver eu já estou tão feliz. Você pode não acreditar mais em mim, mas eu ainda penso em você todo santo dia, penso em tudo que aconteceu quando ficamos juntos nessa casa. Quando venho aqui ver nossos pais é como que cada canto dessa casa eu visse nós dois e você sabe por que... -- Ele soltou uma risada baixa. Aquilo tudo que Bill estava falando ia me quebrando cada vez mais. Ele se aproximou de mim enquanto eu ia indo para trás. Mas cheguei até o limite me encostando na pia, eu não tinha mais para onde ir e Bill apoiou as mãos na pia me deixando entre seus braços. Eu podia sentir sua respiração quente e rápida. Seu perfume me atraia e me deixava fraca, seu hálito mentolado de quem recém cuspiu um chiclete de hortelã.
- Bill, por favor... -- Sussurrei o olhando.
- Por que não deixar o inevitável acontecer? Eu gosto de você e você de mim. -- Bill se aproximava devagar nossos rostos. Eu podia sentir sua mão acariciando minha coxa pela racha do meu vestido e cada vez ele subia um pouco mais me deixando excitada.
- Bill, eu vou casar! Não posso cometer esse erro de novo. -- Minha voz já estava ofegante, era incrível como ele mexia comigo.
- Por vai casar com ele? Por que não ficamos juntos? Ailyn, nossos sentimentos não podem mais ser escondidos, a gente nem consegue mais disfarçar o quanto ficamos vulneráveis um perto do outro. Vem cá... -- Ele falou baixinho pegando meu queixo delicadamente me fazendo o olhar fixamente. Devagar ele veio se aproximando e sem eu hesitar nossos lábios se encontraram. Sua língua invadiu minha boca vorazmente, suas mãos entraram embaixo de minhas coxas me erguendo sobre a pia.
- Não posso Bill. -- Sussurrei cortando o beijo.
- Ailyn, eu te amo! -- Bill falou sério. Nossos olhos viam a alma um do outro, não posso negar que eu sentia também. Nesse momento liguei o foda-se e arranquei sua gravata borboleta e fui abrindo os botões de sua camisa branca, sem muito esforço Bill baixou as alças de meu vestido me deixando completamente nua na parte de cima, seus beijos desceram até meus seios me fazendo gemer baixinho. Abri sua calça e a abaixei levemente, o suficiente para que eu visse o volume em sua boxer. Desci da pia e meu vestido acabou escorregando pelo meu corpo até o chão. Bill me deu uma olhada rápida e sorriu de canto, como se gostasse do que via.
Bill me virou de costas me fazendo apoiar sobre a pia e baixou minha calcinha até o chão, senti suas mãos acariciar minha cintura e me pressionar contra seu membro rígido por cima da boxer.
Passou a mão em minha bunda, dando um tapa forte, me fazendo fechar os olhos. No momento seguinte senti ele esfregar seu membro em minha intimidade enquanto segurava minha cintura com as duas mãos, apertando forte. Eu estava completamente molhada, Bill me deixava extremamente excitada quando me tocava. Percebi Billie abrir rapidamente uma camisinha e a colocou e sem falar nada me penetra de uma vez, sem aviso, totalmente bruto e delicioso. Gemo baixinho mordendo o lábio com força. Olho pelo espelho e o vejo em ação, seu rosto mostrava esforço, mas ao mesmo tempo um prazer inexplicável. Ele me dava estocadas rápidas e fortes, sentia meu corpo indo pra frente e pra trás com grande rapidez. Bill geme ofegante enquanto estoca com força dentro de mim. Começou a ficar mais fortes e senti sua mão agarrar meu cabelo com força, me fazendo inclinar bastante meu pescoço enquanto sua outra mão me dá vários tapas ardidos.
- Gostosa... Senti saudades disso. -- Billie sussurrava em meu ouvido mordendo meu ombro com certa pressão. Eu sentia minha garganta rasgando com tamanha vontade de gemer e gritar de tesão.
Billie não parava, eu literalmente revirava meus olhos enquanto sentia ele dentro de mim sem dó.
Em um movimento súbito, Bill me agarra, me deixando sentada em cima da pia de frente para ele. A visão que tenho dele chega a ser pervertida. Billie estava todo suado, o cabelo que antes estava perfeito agora estava uma bagunça completa, com sua franja molhada pelo suor e desarrumada sobre a testa. Seus olhos verdes estavam serrados e sua boca inchada e vermelhinha provavelmente por tê-la mordido enquanto me penetrava. Seu peito definido cheio de gotículas de suor desciam por ele. Passei minhas unhas delicadamente por todo o seu peitoral e abdômen malhados, que delícia. Seu membro estava completamente ereto, duro, pulsante e lambuzado.
Bill se aproxima, abrindo minhas pernas, pegando minha cintura e enterrando seu membro dentro de mim mais uma vez com força. Fecho meus olhos para senti-lo adentrando fundo em mim. Ele então começou a beijar meu pescoço, lambendo e dando algumas mordidas leves enquanto apertava minha cintura, sem parar suas estocadas. Eu conseguia senti-lo pulsante dentro de mim, logo ele abaixa sua mão direita tocando seu polegar em meu clitóris, fazendo com movimentos circulares enquanto metia com força e beijava meus seios sem pudor algum. Eu conseguia sentir que iria gozar logo e Billie sabia disso pois o sorriso safado em seu rosto mostrava.
Ele continuava os movimentos e me masturbava ao mesmo tempo. Suas estocadas ficaram mais fundas, fortes e mais lentas. É muito gostoso.
Enfim, gozei como nunca tinha gozado antes, ou melhor, apenas com Bill sentia isso tão intenso, forte.
- Porra! Só você me deixa assim... -- Billie gemeu ofegante e cansado e então tirou seu membro rápido de dentro de mim respirando fundo. Sem aviso ele gruda nossas bocas com intensidade me dando um beijo quente, molhado e excitante.
Como disfarçar uma cara de pós sexo agora?

Um De Nós Está MentindoOnde histórias criam vida. Descubra agora