Capítulo 11

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Depois daquele belo piquenique Gowther e eu íamos voltando para casa da vó dele abraçados.  No caminho, fomos conversando e rindo das piadas horríveis um do outro.

— Nosso futuro é incerto e um pouco complicado — falo.

— Porque está dizendo isso Seok? — Gowther questiona.

— Ué porque sim, você tem a Verônica e também tem seus pais super conservadores. — respondo.

— Olha Seok, eu não gosto da Verônica, aconteça o que aconteça vamos dar um jeito. Eu gosto de você e eu não quero te perder.

Gowther me abraça um pouco mais forte, e então pude sentir toda a segurança do mundo.   Depois de alguns minutos de caminhada chegamos na casa da vó do Gowther.  Entramos e dona bertulina estava há preparar algo gostoso no fogão. Gowther chega por trás da mesma e da um beijo nela.

— Vovó, acho que vou para casa de campo da mamãe então não irei poder ficar.  — Gowther diz e eu fico bugado.

— Tudo bem meu neto, mas antes coma um pouco dessa sopa de camarão que fiz, está de lamber os dedos. — ela responde e Gowther assente. — E como foi o passeio de vocês?

— Foi incrível dona bertulina, aqui é bem bonito e seu neto é um fofo! — respondo.

— Confesso que meu neto saber agradar alguém que ele goste, é a primeira vez de anos que finalmente o vejo assim tão feliz, você o faz bem Seok! — ela diz e eu dou um sorriso de lado e Gowther fica com as bochechas coradas.

Depois que tomamos a sopa, nos despedimos de dona bertulina e fomos para a casa do campo do Gowther.  No caminho Gowther não parava de sorrir, e eu fica o observando a dirigir enquanto tocava alguma musica melosa no rádio do carro. 

Gowther me olha com um olhar estranho.

— O que? Porque está me olhando assim?

Pergunto.

— Sabe, é que eu tava imaginando umas coisas aqui contigo e sem querer algo ficou duro aqui.

Ele fala aquilo e eu fico pasmo. Olho para o colo do Gowther e vejo seu pau marcado na bermuda.  Caio na onda safada dele e continuo com aquilo.

— E como eu posso ajudar?
Faço uma carinha de inocente.

— Bom você poderia começar pegando nele aqui enquanto eu dirijo e o resto você decide.

Passo minha mão por cima do pau do Gowther e faço movimentos de vai e vem. Desabotoou sua bermuda e passo minha boca no seu pau por cima da cueca Calvin Klein preta que ele usava. Enquanto eu passava minha boca seu pau pulsava intensamente, sem perder muito tempo já tiro seu pau da cueca e passo minha língua pela cabeça rosada do pau daquele garoto, ouço ele gemer baixinho então coloco o pau do mesmo todinho na minha boca e acabo me engasgando, mas aquilo não me fez parar eu continuei.  Gowther soltou uma das sua mãos do volante e começou a pegar na minha bunda por dentro da minha cueca, ele apertava minhas nádegas e forçava a entrada do meu ânus com seu dedo.  Tudo estava ficando muito quente naquele carro até que Gowther pediu para eu parar.

— Vamos continuar isso mais tarde, acabamos de chegar na minha casa do campo.  — ele diz olhando pra mim e eu assinto.

Gowther se veste novamente e eu saio do carro com o tesão acima do 100.  Abro o porta mala do carro, pego minhas coisas e vou em direção a casa do campo a qual parecia mais um mansão do que casa do campo. As janelas da casa eram todas de vidro, e a porta da frente era grande pra caralho.  Fico olhando tudo de boca aberta.

— Cê vai ficar ai olhando ou vai vir em neném? — Gowther pergunta.

Olho pra ele, dou um sorriso.

Continua...

Logo logo sai uma parte 2 desse capítulo nenéns❤️deixem o coração e o comentário.

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