Amar sempre vai doer.

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Lena luthor

Sinto meu coração se despedaçando com a cena em minha frente do meu marido transando com sua "prima" na nossa cama. Por que deus trás esses seres humanos babacas pra magoar pessoas incríveis que estariam dispostas a oferecer o mundo pra elas?! Onde foi parar o amor ao próximo nesse mundo!

Como anda?É essa pergunta que vem rondando minha cabeça enquanto vejo james vindo em minha direção tentando explicar a merda dessa cena que nem de explicação precisa.

- Eu sei que isso parece muito errado agora,mas se você me deixar explicar você vai perceber qu...-  ele se cala assim que nota minha cara se fechando a cada palavra que ousa sair daquela maldita boca.

me viro em direção a saída do quarto com os pensamentos a mil e repensado em que momento meu casamento acabou virando esse furacão do inferno. Pego minha bolsa que se encontrava sobre a mesa junto com o maldito presente que havia comprado pra esse cretino traidor, logo jogando o presente em direção ao nojento que corria até mim,parando assim que a sacola acaba atingindo a cara do mesmo.

- Pegue esse maldito presente e enfia ele lá onde a porra do sol não tem coragem de bater! E me faça o favor de nunca mais aparecer na minha frente - sinto meus olhos querendo transbordar pelas lágrimas que lutavam pra sair - Saiba que eu vou afundar seu nome e sobrenome na lama! Melhor avisa pra sua querida priminha que o sonho dela de se tornar modelo internacional vai pro lixo junto com ela. - saio pela porta apertando com toda força o botão do elevador esperando que subisse o mais rápido possível pra que aquele imbecil não me visse aos prantos.

Minha mãe já dizia que uma luthor nunca derrama uma lágrima por ninguém. O elevador se abre assim que escuto a porta do apartamento se abrir e uma lucy descabelada e com lágrimas caindo livremente pelo rosto, reviro os olhos e entro na caixa de mental rezando pra que a porta se fechasse antes que eu acabe voando no pescoço da garota que implorava pra que eu ouvisse o que tinha a dizer .

Me recosto na parede observando o meu reflexo abatido pelo espelho do elevador, soltando um suspiro pesado enquanto aquelas imagens dos dois se repassava várias e várias vezes na minha cabeça. Começo a caçar meu celular pela minha bolsa, assim que encontro começo a discar o número da única pessoa que poderia me ajudar a segurar a barra naquele momento onde nada mais fazia sentindo.

- Cat? Eu preciso de você.

Caindo aos pedaços.Onde histórias criam vida. Descubra agora