cap 9

9.3K 424 10
                                        

* Babi on *

V - lembre do que eu disse. - apertou minha cintura e logo chegamos na mesa. - boa tarde. - sorriu fraco.

Tds - boa tarde. - tds nos cumprimentamos.

- sentesse. - nos sentamos. - como vai Bárbara?

B - bem. - sorri fraco.

- já abriu os presentes de casamento? - disse outra mulher.

B - ah ainda não, ando sem tempo desde o casamento.

- entendo. - disse a mesma.

- e a LOUD Camilo? - disse o marido da mesma.

V - anda muito bem, melhor impossível.

- então vamos falar sobre oq viemos fazer aqui? - disse outro cara.

V - vamos pedir um vinho primeiro?

- claro. - disse o mesmo.

Fizemos os pedidos e eles começaram a conversar sobre a máfia e a gangue do Augusto, a comida chegou e começamos a comer e eles continuram conversando.

- já arrumei novas garotas para suas boates Camilo.

V - a moda antiga?

Torci para ele dizer não.

- claro.

Sei bem como e essa moda antiga.

B - licença. - ia me levantar mas Augusto segurou meu braço.

V - onde vc vai? - disse baixo.

B - ao toalete. - ele me soltou e olhou para um dos seguranças, fui em direção ao banheiro e comecei a passar mal de pensar nessas meninas.

- está tudo bem Passos? - vi a mulher que estava na mesa.

B - está sim. - limpei a boca.

- vc estava vomitando, se sente enjoada?

B - um pouco.

- vc pode estar grávida.

B - não claro que não isso e impossivel.

- pq impossível?

B - pq eu tomo cuidado ainda acho cedo.

- entendo, se precisar de algo e so me chamar.

B - obg. - sorri fraco e ela saiu. E eu voltei a vomitar, dps de uns minutos me recuperei e voltei a mesa, e me sentei em meu lugar.

V - tá tudo bem? - sussurou no meu ouvido.

B - sim. - disse seca, passou um garçom. - ei.

- sim?

B - me trás uma água tônica.

- só um minuto. - saiu.

Os meninos voltaram a falar sobre as mafias e minha água chegou.

Meia hora dps.

V - então e isso, vamos? - assenti, nos despedimos e os seguranças nós escoutaram até o carro que ja estava na nossa espera. Entramos e ele ligou o carro e começou a andar. - quer ir a algum lugar? - neguei com a cabeça. - qual foi o rato comeu sua língua? - disse começando a se irritar.

B - me deixa?

V - pq passou mal?

B - conversamos em casa. - eu virei a cara, ele acelerou uns minutos dps chegamos em casa, entramos.

V - fala logo.

B - não quero que essas meninas vão para suas boates, quero que elas sejam devolvidas a suas famílias.

PROMETIDA AO MAFIOSO Onde histórias criam vida. Descubra agora