PROMETIDA AO MAFIOSO

cap 26

* Babi on *

Fiquei os últimos dois dias preucurando um jeito de fugir daqui só que virou algo impossível, os seguranças aumentaram, o jeito e esperar, me deitei para dormir quando a Cíntia entra no quarto.

C - oi acorda, o Diones vai te levar para casa.

B - que tá brincando né? - me sentei na cama.

C - ele e seu marido conversaram e chegaram em um acordo levanta e se ajeita vamos voltar para a França. - sorri esperançosa e me levantei, troquei de roupa e desci, entramos dentro de um carro e fomos até o aeroporto, chegamos entramos no avião, em poucas horas chegamos na França, fomos até uma casa as 03:30 saímos de casa eu Diones e mais 10/12 seguranças, nós dividimos em carros, e fomos até um local, uma rua com pouca iluminação.

D - não saia daqui. - saiu do carro e outro cara entrou onde ele estava ele segurava meu braço.

B - não precisa eu não vou sair daqui.

- e só uma garantia. - virei o rosto para frente.

D - façam perimetro e se escondam nos morros. - chegaram mais carros com mais homens que se esconderam.

Aí meu pai do céu, que o Victor venha preparado para esses caras, eu só quero ir para casa, na vdd eu nunca quis tanto minha mãe na minha vida.

* Victor on *

Desci as 03:15 e a mãe da Babi estava lá em baixo.

V - Lucia. - ela me abraçou.

L - oi Victor, preciso ver minha filha.

V - vou trazer ela em segurança eu prometo.

L - eu seu que vai meu querido, a casa nova de vcs já está tudo organizado, só vim buscar as roupas de vcs e as telas da Babi.

V - obg.

L - nada querido.

V - vamos?

T - vamos. - saímos de casa eu estou dirigindo, Toretto no banco do passageiro, Arthur atrás de mim e Lucca atrás do Toretto.

A - olha provavelmente vai ter de 30 a 50 homes, então tds cuidados com os movimentos bruscos, ngn se exalta, vamos pegar a Babi entregar a maleta e fazar para casa nova, lá já tem seguranças.

V - tá bom Crusher, vamos lá pessoal. - entramos na rua, vi os carros e os caras armados de longe, estacionei não muito distante e saimos do carro.

D - Victor, Toretto, Arthur, Lucca o quarteto fantástico? - começou a rir. - revistem eles. - quatro cara vieram nos revistar e não tinha nada.

V - cd ela?

D - vamos com calma né? Quero os papéis primeiro.

T - me erra Diones, vc tá no lucro, olha o tanto de cara armando ao seu favor, vc está com minha irmã e ainda quer receber os papéis primeiro.

V - me entrega ela e eu te entrego os papéis se eu não entregar eu tô fudido, vcs estão de AK na mão e eu estou desarmado, quem será que sai perdendo?

D - tragam a menina. - tiraram a Bárbara do carro, ela estava linda, bem vestida, e aparentemente sem nenhum arranhão. O cara levou a Babi para o lado do Diones. - quero ver os papéis.

V - pega lá Crusher. - Arthur se virou e saiu, logo voltou com a maleta na mão.

D - vai lá vê se realmente e real. - disse a um velho e ele se aproximou com uma lanterna e uma lupa. O Crusher abriu a maleta.

A - não encoste nos papéis.

- e como eu irei ver.

L - eu seguro. - pegou os papeis e mostrou.

- são legítimos. - se afastou o Lucca guardou os papéis e o Arthur fechou a maleta, eu não conseguia tirar meus olhos de Bárbara, nós olhavamos.

V - então Diones, minha mulher?

D - vai lá menina. - empurrou a Bárbara e ela correu em minha direção e me abraçou.

V - o meu amor. - sussurei e beijei a cabeça dela. - entra no carro. - sussurrei e ela entrou, os caras apontaram as arma. - me dá a maleta Crusher. - ele me entregou eu me aproximei. - eu tenho palavra de homem Diones, aqui esta tudo os vc precisa sobre a máfia e o morro, caso seja algo falso pode me preucurar e me matar, eu cumpro com oq eu falo. - entreguei a maleta a ele.

D - foi ótimo fazer negócios com vc Augusto. - em segundos TDS foram embora me virei e a Bárbara abraçava o pai dps o irmão. Me aproximei.

T - senti tanto medo de te perder maninha. - Babi chorava.

B - senti medo de não de ver novamente, de não ver vcs. - abraçou o Crusher.

V - tá já chega. - separei os dois e beijei ela, tinha saudade muita sdd, desejo, amor, carinho. - prometo que isso nunca mais vai acontecer, prometo que eu vou cuidar de vc até meu último suspiro. - abracei ela forte.

A - e melhor a gente ir, Jean mandou mensagem falando que a polícia tá chegando. - entramos no carro e fomos até a casa nova, estou no banco de trás com a Babi e o Toretto, Crusher está dirigindo e Lucca tá no banco do passageiro, a Babi esta dormindo no meu peito e o sou está raiando.

V - amor chegamos.

B - onde estamos ?

V - na nossa casa nova. - saímos do carro e a porta da casa foi aberta.

B - mãe. - disse com a voz embargada.

L - minha filha. - se abraçaram. - oh meu amor, senti tanto mais tanto medo de te perder.

B - agr eu tô aqui mãe, madrinha. - abraçou a outra mulher. E entramos na casa.

V - gostou amor?

B - sim.

V - não parece.

B - e que e difícil, pensei que nunca mais te veria, não sei oq eu tô sentindo e isso e estranho. - abracei ela. Os meninos chegaram.

A - Babi, tds aqui ajudaram muito para te manter salva e segura, agr vc não vai entender muito pq sua cabeça deve estar a milhão e vc deve não está entendendo nada, só querendo, descansar, mas tds aqui ficaram a noite inteira acordados, pensando e bolando planos para te achar.

B - de coração obg geral. - abraçou eles. - e que minha cabeça não tá muito boa eu não tô entendendo nada mas muito obg mesmo, cd a Laura e o Robert.

Laura - senhora. - ela chorava e a Babi abraçou ela. - como e bom te ver bem senhora.

B - obg Laurinha. - abraçou o Roberti.

R - a senhora fez falta.

B - vcs tbm. - disse chorando e sorrindo.

V - vida sua cabeça deve tá a milhão, vamos subir tomar um banho para gente descansar e dps que acordamos te explicamos td, te deixamos a par de tudo.

B - ok eu tô precisando mesmo, bom dia gente até mais tarde, a noite vai rolar um churrasco para comemorar que eu tô viva e que eu voltei.

TDS - AEEE. - subimos, tomamos banho sem malícia alguma, só saudade, somente saudade, saímos vestimos qualquer coisa e dormimos.

Continua...