cap 65

3.7K 204 29
                                        

* Victor on *

Levantamos e fomos até a cozinha.

T - e vc perduou ele. - bufou. - acho que vc deveria tatuar trouxa na testa.

B - ah Toretto não enche. - disse abrindo a porta da geladeira.

T - quando vc precisar me chama ok? Já chega, quando vc se fuder eu vou te dizer eu te avisei mas vou te ajudar, felicidades para o casal, me manda pelo menos um cartão postal por ano, tá bom? E me avisa o seu novo endereço quando estiver em Londres.

B - eu não vou para Londres. - disse bebendo água.

T - vc vai Bárbara e nois dois sabemos disso, vc só fala que não mais vc vai e pq vc nega tanto? Não sei mas eu vou descobrir, não dou 3 meses para vc me ligar dizendo, tô indo. - riu fraco. - vc e tão forte com dores, mas não com o amor, com sentimentos bons, quando vc vira a dona da máfia do Lucca vc vai virar outra pessoa e isso me machuca, pensar que eu vou perde minha maninha, minha pequena indefesa, que vc vai se torna algo, frio amargurado, pq vc vai matar uma, duas, três pessoas dps vc vai ficar viciada em matar e assim e eu tentei tentei te afastar desse mundo sombrio mais quanto mais eu afasto mais vc puxa para perto de vc e eu tenho filha para criar não posso te proteger. - se aproximou da Babi. - vou sentir sua falta, maninha. - passou a mão pelo rosto dela e saiu, ela está em choque, sei que ele está certo e ela tbm sabe eu só me levantei e abracei ela, ela derramou umas lágrimas e mas limpou saiu do abraço e abriu um vinho.

2 meses dps.

* Babi on *

Toretto estava certo ele sempre esteve, estou aqui no jatinho indo para Londres, talvez essa tenha sido a pior decisão da minha vida, mas por Victor eu vou até o final do mundo.

V - tudo bem? - disse apertando minha mão.

B - medo Victor. - ele beijou minha mão.

V - vai dá tudo certo vida. - me beijou. Tomara. Respirei fundo.

Aconteceu muita coisa nesses dois meses, a festa da Manu, a construção da Geby em Londres, estou indo mais pela festa de inauguração mas eu sei que eu não vou voltar para o Brasil mais, talvez para visitar mais não para morar.

V - não pense muito amor. - me puxou para o colo dele. - as vezes nossa mente e a nossa maior inimiga.

B - eu sei. - apoiei minha cabeça em seu peito. - tô com medo.

V - eu vou estar com vc sempre e se vc quiser voltar vc pode tá bom? - beijou minha cabeça e eu assenti.

Todos voltaram a mais de um mês mas o Victor permaneceu lá por mim, pq na linguagem dele, ele não vive sem mim ih eu tbm não. Adormeci no colo do Victor.

Continua...

PROMETIDA AO MAFIOSO Onde histórias criam vida. Descubra agora