cap 72

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* Babi on *

Chegamos na sala e eu fiquei encantada como a Carol me conhece.

Chegamos na sala e eu fiquei encantada como a Carol me conhece

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C - gostou?

B - amiga eu adorei, por mais que eu não vá ficar muito aqui eu estou apaixonada.

C - olha a vista de manhã e linda. - disse encantada e eu abracei ela.

B - obg, se não fosse vc esse prédio e nem o projeto ia para frente. - ela sorriu.

A - vamos que o coquetel Jajá começa.

V - não seja insensível Arthur isso é mérito delas elas precisam comemorar!

C - que tal um champanhe no off?

B - não posso.

C - não pode? - me olhou surpresa me analisando e eu sorri disfarçadamente.

B - por causas dos exames.

C - aí me esqueci vamos só na água mesmo então. " Tragam 4 taças com água aqui na sala do CEO " disse no ponto e não demorou muito para uma bela moça aparecer nos servindo e logo se retirando, Carol ergueu o braço. - hum brinde a Geby. - todos nós erguemos as taças rindo e felizes acabou que ngn tomou nenhum gole da água, descemos o curtimos o resto do coquetel eu e a Carol demos entrevista que provavelmente sairá em todos os jornais amanhã, a empresa e minha mas a CEO e a Carol.

(...)

B - tô exausta não vejo a hora de voltar para o Brasil. - disse tirando o salto e Victor me fitou com cautela. - que foi?

V - nada. - negou com a cabeça tirando o tênis.

B - não minta para mim, nois dois sabemos que vc não consegue. - ele continuou em silêncio com a cabeça baixa. - qual e Victor? Somos casados, dívida seus pensamentos e opiniões cmg, amor!

V - não quero ir para o Brasil Bárbara. - foi como um tiro no meio do peito não sei pq doeu tanto.

B - eu poderia saber pelo menos o motivo? - ele abaixou o olhar. - vai ser assim Victor, vai esconder as coisas de mim? - permaneceu calado e isso está a me doendo. - Bom muito bom continua assim que vc vai longe. Se vc acha que eu irei surtar e falar, não quero, e não vou voltar mais para Londres eu não irei fazer ok? Isso e não e nem por mim. - entrei no banheiro batendo a porta com tanta a raiva. - COMO VC TEM A CAPACIDADE DE ME IRRITAR TÃO FACIL? - gritei entre lágrimas. - TALVEZ NÃO SEJA NEM SUA CULPA. MAS EU REALMENTE GOSTARIA QUE O MEU MARIDO COMPARTILHASSE AS COISAS CMG. - abri a porta do banheiro. - DESDE QUE EU VIM PARA CÁ MINHA VIDA ESTÁ UM VERDADEIRO INFERNO, ASSIM COMO EU SABIA QUE SERIA SÓ QUE O AMOR QUE EU SINTO POR VOCÊ ME FAZ PASSAR POR ISSO DE CABEÇA ERGUIDA SONHANDO E TORCENDO QUE AMANHÃ SEJA UM DIA MELHOR, ENFIEI A CARA NO TRABALHO SIM ENFIEI PQ ESSA FOI O UNICO JEITO DE PREENCHER UM POUCO DO GRANDE VAZIO ABERTO NO MEU PEITO DESDE QUE EU EMBARQUEI NAQUELE BENDIDO AVIÃO ME TRAZENDO A ESSA VIDA DE MERDA. - disse gritando tudo oq estava intalado na minha garganta, tudo oq eu pensava eu disse e eu me sinto bem mais leve mas culpada por ter feito o homem que eu amo chorar, me veio uma tontura enorme e eu me apoiei na parede de cabeça baixa.

V - Babi. - disse envolvendo os braços em minha cintura.

B - eu preciso de um médico... - foi a única coisa que eu conseguir dizer, pq minha voz sumiu e eu apaguei.

* Victor on *

V - Bárbara, acorda não e hora para brincadeira, Bárbara. - balencei ela e peguei a mesma no colo descendo as escadas. - ALGUÉM ABRE A PORRA DESSA PORTA. - disse desesperado e ela logo foi aberta me dando visão de Albara com o semblante preucupado assim que notou Bárbara em meus braços. - UM CARRO AGR. - ele pediu e em dois minutos ele chegou coloquei ela na banco de trás e entrei com a mesa. - para o hospital mais próximo. - disse chorando em ver minha morena branca sua mão está gelada sua respiração está curta, não ela não corre risco de vida ela só gritou, ou tem algo que eu não saiba? Bárbara anda fazendo muito exames, logo chegamos no hospital e já tinha uma maca a espera da minha pequena ela logo foi levada. - vai para casa e me trás meu celular. - ele assentiu e foi. A culpa dessa merda e minha tbm, tnc.

Continua...

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