* BABICTOR *
* SPINOSE *
Bárbara Passos Dominguins filha de mafiosos, sempre teve muito dinheiro mais nunca foi feliz de vdd, antes da mesma nascer ela foi prometida ao mafioso para pagar uma dívida que hj e quitada, a 3 meses ela se afastou de todo...
Acordei sentindo frio, passei a mão na cama e Augusto não estava abri os olhos de peguei meu celular são nove da manhã levantei e tomei banho.
Look Babi ( tudo )
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B - bom dia. - disse entrando na sala de jantar.
L/R - bom dia senhora.
B - cd o Augusto?
R - ele foi para o escritório.
B - ata. - me sentei e comi. - gente vou na casa da Carol.
R - quer que eu te acompanhe senhora?
B - não precisa Roberti muito obrigada. - disse sorrindo e sai. - quero ir na casa da Carol. - disse ao segurança geral.
- que carro a senhora deseja? - disse o motorista.
B - a Discovery.
- em três minutos eu trago. - disse o mesmo, assenti e ele saiu.
- vou separar uma equipe. - ia sair.
B - não precisa de tanto só de dois caras.
- eu e o Liedson pode ser?
B - sim. - logo o motorista chegou. - vou dirigir.
- tem certeza senhora? - disse o motorista.
B - sim. - entrei no carro e o liguei os meninos entraram no carro e saimos, coloquei a loc sai do condomínio e fui até o condomínio da Carol, na portaria.
- para onde? - disse o porteiro.
B - casa do meu cunhado Arthur Ramos Camilo.
- qual e o nome da senhora?
B - Bárbara Passos Dominguins Camilo.
- documento. - entreguei. - um minuto. - saiu e volto em uns minutos. - aqui senhora. - me entregou o documento. - pode entrar, a senhora agr tem nome de moradora a senhora Ramos mandou.
B - ok esses são meus seguranças. - ele assintiu e o portão se abriu entrei e fui até a casa da Carol.
Casa da Carol
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Estacionei e ela saiu para fora.
B - caralho condomínio aberto, isso e um sonho de consumo para mim. - abracei ela.
C - falta de dinheiro não é. - disse rindo.
B - tem razão, e amor a vida mesmo, quem sabe um dia eu consiga ter uma vida tranquila e feliz como a sua. - ela de um sorriso largo.
- oq a gente faz?
B - cuidem do movimento qualquer movimentação estranha me avisem. - entramos na casa da Carol.
C - quer ver o quarto do bebê?
B - sim muito.
C - ainda tá vazio. - disse subindo as escadas. - vou começar a decorar dps que eu souber o sexo. - ela abriu a porta do quarto e entramos. - e logo ao lado do meu então fica de bom.
B - já quero pintar um quadro para colocar nessa parede. - disse apontando.
C - eu adoraria e vai ficar lindo amiga, vamos descer quero te apresentar minha pet, a Tina. - descemos. - Tina. - a chamou e uma pet pequena apareceu.
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B - aí que fofa. - me abaixei e peguei ela no colo. - oi Tina oi pekena, quantos anos ela tem?
C - três meses.
B - hm. - disse fazendo carinho nela, até que entraram.
A - amor oq os seguranças do cori... - parou de falar assim que me viu. - Bárbara.
B - já falei para vcs me chamarem de Babi. - disse sorrindo e ele me abraçou.
A - bem vinda. - disse sorrindo e pegou a tina do meu colo. - oi papai. - beijou a tina e beijou a Carol.
B - aí que fofo. - disse admirando.
- senhora posso servir o almoço?
C - por favor XXXXX.
- ok. - saiu.
C - vamos comer Babi.
A - e não me chama não é?
C - a casa e sua otário.
Eu comecei a rir e fomos até a mesa e nos sentamos.