cap 28

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* Babi on *

V - bom dia. - ele abotoava a camisa.

B - bom dia, para onde vc vai?

V - tenho uma reunião de família.

B - ata, vou tomar banho. - me levantei ele me beijou e eu entrei no banheiro.

Sai e Victor não estava mas no quarto me vesti e desci.

B - bom dia Roberti bom dia Laura.

R/L - bom dia senhora.

B - o Victor já saiu?

R - já sim senhora.

B - ok. - estranho ele nem se despediu, me sentei na mesa e peguei meu celular mandei msg para o GS avisando que eu não estou mais naquela casa.

L - bom dia filha. - disse entrando.

B - bom dia mãe. - beijou minha cabeça e se sentou ao meu lado.

L - espero que tenha gostado da simples decoração da casa eu fiz muito de pressa. - disse servido seu café.

B - não mãe eu amei obg, só vou querer decorar um pouco mais, comprar até mais móveis pq essa casa e gigante.

L - concordo, cd o Augusto?

B - saiu cedo para uma reunião em família, provavelmente foi discutir sobre a entrega do morro e da máfia ao Diones. - disse sem tirar a atenção do celular por um mísero segundo.

L - entendo. Toma seu café filha vai esfriar. - larguei meu celular e tomei meu café dps fui até a sala de estar e me sentei com minha mãe e Laura entrou com pacote na mão.

Laura - senhoras licença patroa, chegou para vc, e um presente de casamento.

B - casamento? Já me casei a um mês. - disse desconfiada.

L - as vezes chega dps filha acontece.

B - mas mãe ngn sabe que estamos aqui. - ela me olha apavorada.

L - vamos para atrás da casa. - pegou o pacote da mão da Laura e fomos. Apoiei o pacote em uma mesinha e tirei o papel os lacres.

B - se afastem por favor.

L - filha.

B - por favor mãe. - ela me olha e se afastar com a Laura. - mais. - ela se afastam o bastante e eu abro a caixa, ouvi um barulho e normal e voei para trás e não me lembro mais de nada.

* Lucia on *

L - filha. - corri até ela. - Bárbara filha reage, fala com a mamãe amor. - disse chorando. - chama uma ambulância. - disse a Laura e ela saiu correndo e os seguranças apareceram.

- oq ouve? - disse vindo até a gente.

L - estão tentando matar a minha filha. - ele chegou o pusso dela.

- o pusso dela está muito fraco.

- vamos levar para o hospital.

- não ela bateu a cabeça e se pegarmos ela de mal jeito pode danificar mais algum osso ou órgão vital.

L - minha filha acorda por favor.

Laura - a ambulância já está vindo. - disse chegando chorando com o Roberti.

R - patroa, não, não, não. - se abaixou e ficou ao lado dela. - patroa.

L - avise Augusto Roberti.

Laura - ele não atende o telefone.

L - liga para empresa para o Arthur sla mas avise Augusto.

Laura - ok. - saiu e a ambulância chegou, fui com minha filha até o hospital ela foi encaminhada para a UTI.

* Victor on *

Estávamos em reunião.

A - descupa, estão me ligando a 50 vezes e eu já perdi minha paciência.

V - pode atender. - ele tirou o celular do bolso e levou ate o ouvido.

A - oi Laura. - olhei para ele. - que? Respira se acalma e me explica de novo que eu não estou entendendo nada... a Babi oq? - me olhou apavorado.

V - a Babi oq Crusher? - disse dessesperado.

A - vamos até lá. - em seus olhos tinha preucupaçao e lacrimejavam.

V - Arthur minha mulher oq aconteceu com Bárbara?

A - mandaram uma bomba para sua casa.

Tds - que?

A - mandaram em forma de presente de casamento e a Babi estranhou por já fazer um tempo que vcs casaram e por ser na casa nova de vcs.

V - então ela abriu. - levei as mãos a cabeça. - onde ela tá?

A - no hospital.

V - como ela saiu de casa?

A - com os batimentos fracos, Victor. - segurou minha mão. - ela bateu a cabeça. - me virei e uma lágrima escoreu pelo meu rosto.

- vai lá meu filho ela precisa de vc. - disse meu pai. E eu saí igua jato, e entrei no meu carro e fomos para o hospital.

V - prometi que cuidaria dela Crusher, eu saí de casa eu nem me despedi. -

A - calma meu irmão pode ter sido uma pancada de leve.

V - se algo acontecer com Bárbara eu já me perdoarei jamais, e eu vou achar o fdp que fez isso, se Bárbara sobreviver sem nenhuma sequela levarei ela para ilha.

A - Victor não, vc não pode levá-la assim, nem sabe se ela aceitaria.

V - só a segurança dela importa e a ilha e o melhor lugar.

A - discordo, temos recursos suficiente para...

V - não temos recursos Arthur eu dei a máfia para Diones em troca da Babi e agr? Ela tá em cima d uma cada de hospital lutando para sobreviver. - estacionei o carro na frente do hospital e sai correndo para dentro dele. - Bárbara cd a Babi?

L - ela tá em cirurgia ela bateu a cabeça muito forte Augusto, ela voou na minha frente, ela abriu aquela caixa e uma luz e um barulho enorme saiu de lá e eu vi minha filha voar para trás e cair.

V - Arthur manda uns loud examinar a caixa e ver da onde ela veio, remetente sla e manda nossas coisas para outra casa.

A - já até sei a casa perfeita.

V - e manda gente para ilha, quero que preparem a casa para nós receber. - disse baixo e ele me reeprendeu com olhar e saiu. Lucca e Toretto entraram.

Lucca - cd ela.

L - em cirurgia. - disse chorando e eles se abraçaram, nos olhos de Lucca só tem preucupaçao.

T - vcs estão ligados que a culpa e de vcs né, dos três.

L - cala boca vc não sabe oq fala.

V - vc sempre tentando achar um culpado né Toretto.

T - a culpa de vcs, se vcs não tivessem trocado a filha de vcs por uma mafia nada disso teria acontecido.

L - não troquei minha filha por uma mafia.

Lucca - só usamos o nome dela em um acordo.

T - eu sinto nojo de vcs, e vc Augusto a culpa tbm e sua.

V - pq Torreto? - cruzei os braços olhando em seus olhos.

T - pq vc fez com que minha irmã se casasse com vc sendo que vc poderia deixar ela livre e deixar ela ser feliz pelo menos uma vez na vida, mas como vc só pensa em vc, e vc não fez o mínimo trabalho de marido, oq prometeu diante Lucca o padre e Deus que era proteger Bárbara. - nos seus olhos tinha ódio e angústia medo ele estava apavorado assim como eu. - se eu perder minha irmã, eu mato vcs três com a mesma bala. - se sentou bem afastado da gente.

Continua...

PROMETIDA AO MAFIOSO Onde histórias criam vida. Descubra agora