cap 75

3.2K 156 15
                                    

* Babi on *

Logo cheguei no prédio e já subi.

B - pai, mãe. - disse entrando no meu escritório e abracei eles. - maninho. - abracei ele. - oq devo a ilustre presença dos três?

Lucia - não iria nos contar que seremos avós querida?

B - ah mãe e tanto coisa, acabei me esquecendo.

Lucca - fico feliz que esteja construindo sua família Bárbara.

B - obg pai.

T - parem de enrolar e falem logo a ela.

B - falar oq?

T - vamos contém. - minha mãe pegou na minha mão e me sentou.

Lucia - Iremos passar a máfia para vc entre dois anos querida, só não esse ano mesmo pq vc está grávida, e pq dizemos que ficaríamos com ela por mais esse ano. - enguliu seco.

B - ok, são dois anos da para organizar minha vida até lá.

T - virei para cá com kaynna e a Talita, as duas amaram a cidade e vc precisa de ajuda.

B - obg Toretto. - ele assentiu.

(...)

Cheguei em casa as 17:30 algo que não acontece com frequência mas vai ser assim daqui para frente, das 09:00 as 17:00, subi e já tomei uma banho e me vesti.

Look Babi

Me deitei na cama e pude relaxar sentindo os lençóis macios, liguei o ar e dormi

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Me deitei na cama e pude relaxar sentindo os lençóis macios, liguei o ar e dormi.

L - senhora o jantar. - disse batendo na porta e eu me levantei vendo o horário são 20:48.

B - já vou.

Victor falou que voltaria as 18:00 peguei meu celular e liguei para ele mas sem sucesso, desci.

B - Roberti vc sabe do Augusto?

R - não senhora ele não avisou nada.

B - o Albara está aí?

R - creio que sim. - fui até a porta principal a abrindo e sentindo um vento forte e percebendo que chovia forte, tivi visão de um carro entrando pelo portão, respirei aliviada quando ele se aproximou e eu vi que era o mesmo modelo do de Augusto, logo Jason aparece com um guarda chuva e abre a porta do carro me dando visão de Victor saindo e correndo em minha direção junto a Jason.

V - vc está pegando friagem aqui fora. - disse me reeprendendo.

B - vc me deixou preucupada, não ia chegar às 18:00? - seus braços envolveram minha cintura me puxando para um beijo.

V - vamos está frio aqui fora. - entramos.

R - senhor. - entregou uma toalha a Victor.

04/01

Estou em uma das salas aqui de cima lendo um livro até que Victor chega e joga um envelope em minha frente.

B - que isso?

V - que isso? Eu que te pergunto, quem e esse cara? - disse puto apontando para o envelope peguei e vi fotos minhas com o, BRUNO? Do dia em que nos vimos na ponte. - quem e esse cara Bárbara? - disse irritado.

B - não sei, só vi ele nesse dia.

V - que dia Bárbara?

B - dia 20 dps do nosso almoço que vc saiu sem mais e nem menos, precisei pensar e fui para ponte. Não tivemos tanto contato assim, pergunte aos seguranças.

V - que seguranças Bárbara?

B - ué oq estavam cmg, eles estavam em lugares estratégicos como sempre, tinha um no final da ponte, um embaixo da árvore lá embaixo e um não muito longe de mim dentro do carro.

V - Bárbara não tinha nenhum segurança com vc.

B - e óbvio que tinha Coringa, eles já saíram do restaurante cmg.

V - Bárbara não tinha nenhum segurança com vc pq todos vieram resolver um problema cmg. - disse puto. Estreitei meu olhar as fotos e dps a ele.

B - tá me dizendo que se a Sandra tivesse me ligado eu estaria morta?

A - estaria. - disse frio entrando na sala e eu enguli seco.

V - oq eu falo de não conversar com estranhos?

B - Coringa o cara chegou falando oi eu respondi pq sou educada, não ficamos mais de 5 min ali.

A - oq mais vcs conversaram?

B - ah ele se apresentou, disse que amava a vista que ia lá sempre que precisava pensar e me perguntou se eu morava aqui e eu respondi com um simples sim, meu celular começou a tocar eu pedi licença ele assentiu eu atendi e quando eu iria me virei ele não estava mais lá.

A - não achou estranho?

B - óbvio que não minha cabeça tava a mil e tbm não parei para pensar em um cara que começou a falar comigo na rua.

T - Bruno Goes. - disse entrando. - Bruno Goes e o nome desse fdp.

B - oq ele quer cmg?

T - nada Bárbara, ele quer atingir o Coringa.

B - pq? - olhei para o Coringa que abaixou a cabeça.

V - matei a mulher e a filha dele.

B - vc fez oq? Pq?

V - pq ele merecia.

B - já te falei para não colocar a família dos outros nessas coisas Coringa, pq só não matou ele? E como vc não reconheceu ele?

A - plástica, o fdp tem um monte. - disse olhando para o computador. Respirei fundo tentando me acalmar. - ele e perigoso precisamos tirar a Babi do país.

T - vou falar com o Lucca. - disse pegando o celular.

B - calma porra. - os três me olharam com os olhos arregalados. - quero todas as informações sobre esse fdp, chamem o Jean quero saber onde esse cara está.

V - Bárbara não quero vc envolvida nisso.

B - já estou, não vou sair do país, vou continuar aqui na minha casa esperando ele vir até mim novamente, Arthur trás o Jean logo e Toretto consiga informações que vai me ajudar. - eles exitaram mais sairam.

V - Babi...

B - Babi e o caralho, colocou minha vida em risco mais uma vez levando todos os seguranças cntg, mas agr não e só minha vida não Coringa e a do seu filho tbm. - disse puta e sai da sala e fui até o meu quarto. - VE SE SERVE PARA ALGUMA COISA E COLOCA MAIS SEGURANÇAS AO REDOR DESSA CASA. - gritei de dentro do quarto e me joguei na cama, logo quando as coisas tinhas começado a melhorar, esfreguei meu rosto com raiva.

Continua...

PROMETIDA AO MAFIOSO Onde histórias criam vida. Descubra agora