cap 30

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* Victor on *

Bateram na porta e entraram.

W - licença eu sou o Wesley o doutor responsável pela senhora Bárbara Passos Domingues Camilo.

Lucca - eu sou Lucca Domingues Passos o pai da Bárbara.

Lucia - Lucia Passos Domingues a mãe da Bárbara.

V - Victor Camilo o marido da Bárbara. - ele arregalou os olhos. - quero saber como minha mulher está.

W - bem na medida do possível.

A - pq a cirurgia?

W - devido o sangramento.

GS - ela bateu a cabeça isso afetou algo?

W - aparentemente não.

V - doutor eu preciso que vc seja mais específico. - disse perdendo a paciência.

A - calma irmão.

W - a cirurgia foi feita para o sangue parar de sair antes que o sangue se espalhasse pelo o celebro dela causando um AVC mas graças a Deus não chegamos nem perto, e sobre afetar precisamos de 72 horas para ver como ela irá regir e dar um diagnóstico.

T - minha irmã corre risco de vida?

W - sempre tem risco.

C - e se ela não reagir nas próximas 72 horas?

W - vamos esperar.

Lucca - eu trabalho com possibilidades doutor.

W - se ela não reagir nas próximas 72 horas e não estiver nada errado com seu corpo podemos declarar coma.

Lucia - quanto tempo?

W - alguns dias, semanas, meses, anos não depende de mim.

V - o senhor está me dizendo que minha mulher está em coma.

W - e uma possibilidade não declarei nada, declaração uma fratura na perna direita ela quebrou o osso abaixo do joelho.

A - isso vai deixar ela sem andar?

W - não, quer dizer por um tempo sim mas nada que um gesso não cuide.

V - posso ver ela?

W - ela está sendo levada para o quarto agr, quando ela estiver instalada eu chamar o senhor.

Lucca - obg doutor. - ele saiu e a Carol abraçou o Arthur e a Lúcia o Lucca.

Como eu queria vc aqui meu amor, fui até a janela vendo a vista.

GS - ela vai ficar bem, conheço ela, ela não e de desistir fácil.

V - eu sei, tenho certeza que ela não vai desistir.

A - irmão já temos notícias vai almoçar.

V - tô sem fome Arthur.

C - vai lá cunhado, vc precisa estar bem quando ela acorda.

V - tem razão, eu não demoro.

T - vou cntg Victor. - saímos fomos no meu carro até o restaurante mais próximo. - acha que ela vai ficar em coma?

V - espero que não, ela e muito nova e tem que viver. - ele me olha torto e eu estaciono saímos do carro dei a chave ao manobrista e entramos no restaurante fizemos o pedido não demorou muito e os pratos chegaram comemos e voltamos para o hospital só Arthur estavam na sala.

A - ja vi a Babi, tds já foram embora, a Carol está lá com ela, vamos para casa, só estávamos esperando vcs.

T - vou ver ela e avisar a Carol. - sorriu e saiu.

A - como vc tá irmão? - nos sentamos.

V - angustiado, meu coração tá mais apertado que no dia que ela sumiu.

A - o irmão eu vou tá aqui sempre tá. - me abraçou de lado.

V - obg. - Carol apareceu e nós levantamos.

C - qualquer notícia me liga tá.

V - tá.

C - se cuida. - apertou minha mão e abracei ela.

A - tchau irmão. - me abraçou.

C - tchau. - saíram e eu me sentei, não estou pronto para ver a mulher da minha vida, em cima de uma cama de hospital com um monte de aparelhos.

Continua...



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