cap 45

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* Babi on *

Miih - e como vai sua vida desde que vc veio para cá Bárbara?

B - incrível, pude viver tudo que eu dia eu sonhei. - disse sorrindo e dps levei a taça de vinho a boca.

MOB- vai voltar para Londres com a gente? - tds me olham esperando uma resposta, encarei meu prato e soltei meu talher, umideci os lábios e voltei meu olhar a Marcos, via curiosidade em seus olhos.

B - não. - fui direta.

V - Bárbara... - colocou a mão em cima da minha mas eu tirei.

B - eu amo São Paulo, amo minha rotina e as pessoas que abitam nela, além do mais eu amo minha vida aqui.

C - então vc não vai voltar para Londres com a gente? - via decepção em seus olhos.

B - não, assim como vcs tem suas coisas lá eu tenho as minhas aqui.

MOB - eu entendo.

C - eu não.

A - amor tente a intender, ela foi privada de tudo a vida toda e agr tem sua liberdade.

C - sim mais... Babi por favor, amiga, vc não sente falta?

B - Carol eu vivi tudo em uma semana, como sentiria?

C - eu preciso de um ar, licença. - se levantou e saiu.

Mi - Bárbara não a interprete mal, ela só sente e sentiu muito sua falta, vcs se aproximaram e se afastaram muito rápido tbm.

B - eu entendo. - Victor me encarava mas não dizia nada.

A - qual e o principal motivo?

B - meu trabalho eu o amo. Vou falar com ela, precisamos disso. - me levantei. - se me dêem licença.

(...)

C - eu te entendo Babi, te entendo muito eu só criei uma expectativa muito grande.

B - lamento. - apertei a mão dela. - vamos não quero brigar, não temos muito tempo, logo vcs vão embora e eu quero aproveitar esse tempo com vc e seu filho.

C - nosso filho. - tinha um simples sorriso em seus lábios.

B - nosso filho. - repeti, abracei ela e entramos no restaurante.

Voltamos para a mesa, Victor não disse um A desde que eu disse que não voltaria a Londres de jeito nenhum.

(...)

B - gente eu já vou indo, já está tarde.

Mi - realmente está tarde.

A - nem vimos o tempo passar.

B - pse. - abracei tds menos Augusto que saiu a alguns minutos. - tchau para vcs. - disse sorrindo e sai, pedi meu carro e ao outro lado da calçada em baixo da árvore estava Augusto, fumando? Desde quando ela fuma, ele me vê e apaga o cigarro, atravessa a rua vindo em minha direção. - eu já vou. - me pronunciou assim que ele chega perto.

V - precisamos conversar.

B - não aqui, não agr, não hj, estou morrendo de cansaço. Desde quando vc fuma?

V - adquirir esse abito dps que vc veio para cá, eu precisava me controlar. - uau ele foi muito sincero.

B - Victor. - levei minha mão a seu rosto, porém ele se afastou.

- senhora eu carro. - peguei a chave e encarei Augusto.

V - tenha uma boa noite senhora Camilo. - enguli seco, seus lábios tocaram aos meus, em um piscar de olhos ele já estava dentro do restaurante novamente. Fui até meu carro o liguei e fui para casa.

Continua...

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