cap 32

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* Victor on *

Hj faz 7 meses que a Babi está em coma, por mais que eu a ame resolvi seguir minha vida, claro que sempre vou ver ela uma duas vezes na semana, ainda e foda pra mim dormi e acordar sem ela ao meu lado, conheci uma menina ela se chama Vanessa estamos juntos morando na minha casa com Bárbara, a que moramos no início de tudo, ela não tinha para onde ir então levei ela para lá, estamos namorando e eu gosto dela. Estou agr no meio de uma reunião com uns investidores até Arthur entrar na sala correndo.

- oq e isso?

A - Victor...

V - oq foi Arthur fala logo?

A - a Babi acordou. - paralisei fitando seus olhos. - vamos irmão ela que te ver. - disse vindo até mim, e a imagem da Vanessa veio em minha cabeça. - Vanessa? Não acredito que vc está pensando nela Augusto, sua mulher sua esposa acabou de acordar de um coma. - ele ignorou totalmente a presença de tds na sala. - Toretto vai te matar quando souber, e eu vou apoiar. - saiu da sala furioso.

V - mil perdões mais agora não estou com cabeça para reunião. - sai da sala e fui para a minha. Cheguei e me sentei pensando no que eu irei fazer.

* Babi on *

Acordei num quarto branco, provavelmente um quarto de hospital, olhei envolta e meu irmão estava dormindo no sofá, observei mais o quarto era como se eu tivesse dormido por anos as lembranças começaram a invadir minha cabeça e eu sou totalmente assustada chamei por Toretto.

B - Toretto, Toretto. - ele abriu os olhos e olhou para mim.

T - maninha. - veio até mim. - maninha, vc, vc acordou. - disse passando a mão por mim.

B - que dia e hj? Por quantos dias eu dormi? - ele segurou e apertou minha mão.

T - 7 meses. - arregalei os olhos e uma vontade imensa de chorar me tomou. Toretto me abraçou.

B - como assim 7 meses? - disse chorando. - a Carol o bebê dela? Arthur, Milena, Marcos, Manu?

T - A Carol tá bem ela tá grávida de 8 meses, Arthur ainda tá muito feliz com a ideia ser pai os dois sempre vem te ver toda semana, Milena, Marcos e Manu vem te ver com frequência.

B - Gabe, Fernanda, GS?

T - o gabe e a fe mesma coisa de sempre, GS tá morando com a namorada no seu antigo condomínio.

B - meus pais?

T - tão sempre aqui, tds estão bem Babi.

B - Augusto?

T - vem te ver semanalmente, ele só as jogou no trabalho desde que vc dormiu.

B - e vc?

T - não sai daqui em nenhum momento.

B - obg irmão. - abracei ele, e alguém bateu e entrou no quarto.

- vc acordou? - disse o homem surpreso, ele aparentemente é o médico.

B - sim. - disse simples.

- vamos fazer uns exames.

B - avisa o Victor eu quero ver ele.

T - tudo bem. - sorriso sem mostrar os dentes e saiu do quarto.

(...)

Fiz todos os exames, meus pais acabaram de sair do quarto.

Ja anoiteceu e tds vieram me ver menos Augusto, e isso tá doendo.

T - maninha, maninha. - disse querendo minha atenção. - oq foi maninha? - levantou meu rosto.

B - eu acabei de acordar de um coma e estou totalmente assustada e ele não tá aqui comigo, oq eu fiz? - disse chorando.

T - vc não fez nada meu amor ele só deve estar ocupado com trabalho.

B - e o trabalho é mais importante que eu?

T - nada mais importante que você maninha. - me abraçou e dps de um bom tempo eu dormi.

3 dias dps.

Acabei de sair do hospital, meu irmão me trouxe para casa dele mas eu não vou ficar aqui, agr são 11:30 estou indo na minha casa com Augusto quero saber porque ele não foi me ver no hospital, peguei o carro do meu irmão e comecei a andar pela cidade não mudou muita coisa mas eu senti diferença várias, cheguei no meu antigo condomínio se eles me liberaram e eu já fui para minha casa.

S - Sra Camilo? Que bom ver a senhora bem.

B - obg Soares. - sorri e entrei com o carro. - pensei que nunca mais retornaria a essa casa. - estacionei se cumprimentei os seguranças, e entrei em casa, ela não mudou quase nada.

R - senhora? MDS senhora. - sorriu e me abraçou.

B - Roberti meu grande amigo. - apertei o abraço.

R - é tão bom te ver em pé e bem senhora.

B - já falei que você pode me chamar de Babi. - sorrimos.

Laura - patroa? - deixou a bandeja cair, fazendo um grande barulho.

B - oi Laura. - abrir os braços e ela veio em minha direção e me abraçou e começou a chorar. - não chore querida.

Laura - fiquei com tanto medo de não te ver assim novamente, sempre senti que a culpa era minha.

B - não anjo a culpa não foi sua eu que quis abrir a caixa.

Va - que barulho foi esse? - ouvi uma voz feminina e olhei em direção ao alto da escada. - quem a vc? - disse me olhando descendo as escadas.

B - Bárbara Passos Domingues Camilo e vc?

Va - Vanessa Lopes Almeida, vc deve ser a irmã de Augusto?

B - irmã? - sorri incrédula. - sou, sou a irmã sim. - enguli seco Laura e Roberti me olharam sem entender nada.

Va - aí que bom te conhecer o Augusto nunca quis nós apresentar. - disse vindo até mim e me abraçou. - ele já deve estar chegando para almoçarmos, vem vamos nos sentar na mesa quero saber mais se vc.

Nós sentamos na mesa.

Va - vc estava aqui na França?

B - não eu tava no Canadá fiquei 7 meses lá. - Laura me olhava com um olhar de não faz isso conta vdd.

Continua...

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