cap 10

9K 409 5
                                        

* Babi on *

Chegamos na festa, fomos recepcionado por uma homem.

G - Victor. - se abraçaram.

V - e ai irmão? De boa?

G - suave.

V - vida esse daqui e o Gabriel.

G - me chame de Gabe. - estendeu a mão e eu retribui.

B - Bárbara. - sorri.

G - amor vem ca. - gritou para uma menina e ela veio. - Bárbara essa daqui e minha noiva Fernanda.

F - oii linda prazer. - me abraçou.

B - o prazer e todo meu me chame de Babi.

F - okey Babi. - sorriu simpática. - amor o Caio ta chamando vamos lá?

G - vamos sim, fiquem a vontade a casa e de vcs.

V - vlw mano. - eles saíram. E começamos a andar pela sala que tinha algumas pessoas.

B - nunca mais me chame assim.

V - assim como?

B - de vida, até parece que temos algo. - ele parou e pegou na minha cintura e me puxou contra seu corpo.

V - somos casados Bárbara.

B - não envolve amor. - cruzei os braços.

V - quem disse? - me arrepiei toda. - não deixei esse casamento acontecer invao quero que vc seja minha, minha mulher, minha esposa e que cumpra com esse papel. - sussurou no meu ouvido. - te amo e farei com que vc me ame tbm, nem que seja a última coisa que eu fassa nesse mundo. - eu ri sarcástica.

B - isso nunca vai acontecer.

V - nunca diga nunca Babi.

B - não te dei a liberdade de me chamar assim. - ele riu.

V - te chamo do que eu quiser. - me beijou, era um beijo calmo, levei minha mão ao pescoço do mesmo ele me puxava para perto cada vez mais, paramos o beijo por falta de ar ele finalizou com dois selinhos. - vc não sabe o quanto eu esperei por isso. - disse baixo.

B - primeira e última.

V - veremos. - me beijou novamente só que foi um beijo rápido, ele saiu do beijo sorrindo.

A - oi gente. - chegou com a Carol e nos cumprimentamos.

V - vamos para a bar quero beber algo. - pegou na minha mão e fomos nos quatro até o bar. - vai querer oq?

B - uma água.

V - nss, e vc Carol.

C - uma água tbm.

V - nada disso pega uma cerveja para  ela.

A - quer embebedar meu filho caralho?

V - mintira? - se levantou sorrindo. - parabéns irmão. - se abraçaram sorrindo.

Abracei Carol.

B - parabéns felicidades que venha com muita saúde.

C - obg. - sorriu.

B - parabéns papai. - abrecei ele.

A - vlw cunhada. - disse sorrindo, Carol e Victor tmb se abraçaram.

V - duas água e dois copos de whisky. - pediu para o barmem. - vamos comemorar que eu vou ser tio caralho.

C - se tá assim agr imagina quando foi pai. - disse para mim.

V - e logo nosso baby tbm sai né vida? - me deu um selinho. Tentei parecer o mais normal possível com o assunto.

B - claro. - disse sorrindo sem jeito mais ngn percebeu graças a Deus.

C - ah vcs se acertaram, fico feliz. - seu sorriso encatava ela sorria de orelha a orelha.

O cara deu nossas águas passei a noite inteira conversando com a Carol e Col a Fernanda nossos maridos estavam conversando na área da piscina.

B - meninas estou cansada vou chamar o Victor para irmos. - me levantei.

F - ta bom amiga. - me abraçou, ouvi ela me chamar de amiga  me causou algo bom a quase um ano ngn me chamava assim.

C - tchau. - me abraçou forte, passei a mão na barriga dela.

B - tchau boa noite apareçam lá em casa quando quiserem.

F/C - vc tbm. - sorrimos mandei beijo e sai a preucura de Augusto.

B - vamos quero ir embora.

V - ainda tá cedo. - olhou no relógio.

B - tô cansada, vai pfvr. - puchei a mão dele.

V - vamos. - se levantou.

Nós despedimos dos meninos e fomos para casa.

Continua...


PROMETIDA AO MAFIOSO Onde histórias criam vida. Descubra agora