13. Entre Irmãos

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As gurias encontravam-se novamente na boate, cada uma já se recolhendo à sua respectiva suíte

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As gurias encontravam-se novamente na boate, cada uma já se recolhendo à sua respectiva suíte.

- Essa noite conheci o irmão do Cássius - comentou Íris com Diana.

- Ah! Eles conseguiram se encontrar então?

- Aham... e sabe o que o Cássius me disse, depois que nos apresentou? - Íris perguntou.

- Não. O que ele disse? - a outra quis saber

- Que o irmão dele gostou da Demonic... - respondeu com um sorriso de canto empurrando-a com o ombro.

- Hahaha - Diana riu - E quem não gosta?

- Acredita que foi isso mesmo que eu disse? Hahahaha.

- E tu acredita que eu fiquei com a impressão de que já vi aquele cara antes?

- Aqui? Não, né? Porque ele parecia um daqueles milicos, que vem com a turma do quartel pela primeira vez, sabe? - comentou Íris - Quase um virgem! Hahaha.

- Pior, né? - concordou - Mas tu tá certa, não foi aqui. Sei lá... Foi estranho - Diana deu de ombros, despediu-se da amiga e se dirigiu ao próprio quarto.

Ao tomar seu banho ficou relembrando da curta conversa que teve com o irmão de Cássius, dos olhares que trocaram, das sensações que percorreram seu corpo quando ele ficou curioso a respeito do programa... Sentiu-se frustrada ao tentar puxar pela memória, de onde podia conhecê-lo, e não obteve sucesso.

- Odeio quando isso acontece, que saco! - disse em voz alta, jogando-se na cama e ajeitando-se para dormir.

Ao mesmo tempo em que as gurias encerravam seu dia, Lúcius dava início ao dele. Havia terminado de preparar um sanduíche e estava colocando-o na sanduicheira elétrica, para o seu café da manhã, quando Cássius chegou na cozinha.

- Bom dia, mano - cumprimentou enquanto ainda espreguiçava-se bocejando.

- Bom dia - respondeu Lúcius - Tá com fome? É só se servir. Tem suco e leite na geladeira, se quiser. Tá em casa né, mano?

- Bah, valeu. Tô varado de fome - respondeu abrindo a geladeira e pegando o que queria.

- Aham... - Lúcius disse sorrindo - Deve estar precisando repor as energias né, safado?

- Nem vou falar nada... - disse sorrindo - Posso fazer uma torrada também?

- Fica à vontade. Não te acanha mas também não te assanha... hahahaha

AS GURIAS DA BOATE DOCE DEMÔNIOOnde histórias criam vida. Descubra agora