Entrada Triunfal 2

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Sem revisão ( perdoem os erros, estou enferrujada)

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Assim que entrei naquele carro tive a certeza que não teria volta. Não soube ao certo o que fazer, provavelmente se não tivesse me puxado para dentro do carro teria fugido como sempre faço.

Quando liguei para meu pai fui muito vaga. Disse que estava bem e que depois explicaria tudo.

Não sou uma adolescentes, tenho idade o suficiente para tomar minhas próprias decisões, mas estou andando sempre na sombra dos meus pais. Analisando com mais calma, vejo a burrada que iria cometer.

Meu sonho nunca foi me casar. Ainda mais com ele...

Meus olhos reviram

Bom então não entendo como essa bola de neve se formou.

Insegurança?

Talvez.

Medo?

Provavelmente.

Chegamos a um chalé, muito afastado da cidade. Na verdade fico me perguntando onde conseguiu esse lugar.

O chalé tem uma varanda espaçosa, algumas redes de balanço e umas espreguiçadeiras com almofadas. Consigo ouvir o som de água do que provavelmente seja um riacho.

Ele abre a porta e posso ter um vislumbre de um ambiente rústico e acolhedor. Poderia ter observado mais detalhes se mãos grandes e fortes não tivesse me arremessado contra a parede e segurado meu pescoço.

Ah! Senti falta disso.

- Você não imagina o quanto me controlei para não arrancar esse vestido durante o caminho- ele diz ao pé do ouvido, esfregando sua potente ereção em minha barriga.

Com um único movimento ele rasga completamente a parte da frente do meu vestido, deixando meus seios a mostra. Suas mãos apertam cada um deles enquanto sua boca devora a minha.

Esse homem é minha perdição. Meu corpo reage imediatamente, querendo tudo dele.

Não temos tempo para procurar um dos quartos e logo sou apoiada em o que acredito ser uma mesa de leitura. Ouço alguns objetos caindo no chão, mas não consigo prestar atenção em nada que não seja a visão de sua barriga chapada, e o volume enorme sob a calça social.

Ele desafivela o cinto e massageando seu pau pede para que eu vá até ele. Faço.

- Ajoelha

Faço.

- Abre a boca.

Obedeço

Ele passa o dedo indicador por meus lábios.

- Sua boca é linda Savy - passo a língua por seu dedo - Se soubesse o quanto está gostosa assim. Você que meu pau na sua boca não é?

Afirmo com a cabeça já segurando o cós de sua cueca.

O beijo por cima do tecido fazendo com que um gemido escape de seus lábios.

- Se você poder ele na boca não vou poder me controlar por muito tempo.

Isso funcionou como um combustível. Rapidamente saquei sua ereção e o coloquei fundo, atolando até onde consegui.  Sua mão segurou forte em meu cabelo e sua cabeça pendeu para trás.

Apliquei tudo o que sabia: chupei, lambi, massageie, em uma sequência frenética até senti seu gozo em minha boca.

- Ah Savanna, eu vou te fuder tanto sua safada. Porra de mulher mais gostosa!

SE TOQUE - contos eróticosOnde histórias criam vida. Descubra agora