The Paparazzi {L.S.}

Fourteen.

(n/a): preciosoooooos!!!!!!!!!!! olá, tudo bem? mais um capitulo para vocês queridos. por favor, comentem, isso me motiva muito mais para escrever :( <3

Louis

Assim que entrei no quarto de mamãe ela me olhou sorrindo docemente, tentei não parecer tão afetado pela maneira que ela me olhava. Tão doente e tão fraca. Aproximo-me e pego suas mãos, beijando-as. É estranho como as coisas podem mudar tão assustadoramente, da noite para o dia. Como as coisas podem te levar à lugares.

— Como se sente? – sussurro.

— Bem. – sua voz está fraca pelo pouco uso. — Não tenho sangrado desde anteontem, isso deve ser bom.

— Yeah. – sorrio fracamente me sentado ao seu lado.

— Não quero que você fique triste, okay? Eu quero ver sorrisos em seu rosto e no rosto de sua irmã. – ela encara meus olhos. — Vocês serão fortes juntos.

— Mamãe, você não vai morrer. – digo dolorosamente.

Ela balança a cabeça negativamente. — Não fuja do inevitável, Louis.

— Pare. – choro baixo temendo por sua perda. — Foi minha culpa por não estar por perto.

— Não diga isso, querido. – tenta me reconfortar. — Minha hora pode até estar chegando, mas você vai viver muito ainda. Você vai ter muitos netinhos que irão correr pela casa toda.

— Mas a avó deles tem que estar comigo me ajudando. – choro mais. A ideia de perder mamãe é horrível.

— Por favor, pare de chorar, filho! – dona Jay implora secando minhas lágrimas. — Onde está sua irmã?

— Minha amiga a acompanhou até sua casa. – fungo. — Ela foi comer um pouco e tomar um banho. Lottie precisa descansar.

— Sim. – ela concorda. — Sua carreira está indo bem?

— Acho que está. – falo incerto. Meus pensamentos voam até Harry. — Mas às vezes sinto que estou fazendo da maneira errada.

— Como assim querido? – minha mãe parece estar preocupada.

— Não é nada demais. – digo. — Se eu gostasse de meninos a senhora brigaria?

— Eu estranharia se não gostasse. – ela ri e eu enrubesço.

— Mãe! – escondo meu rosto nas mãos.

— Isso nunca seria um problema, querido. – ela sorri.

— Eu me sinto culpado. – digo baixo. — Acho que estou prejudicando a pessoa que eu gosto.