"Extra : le rêve de Rhysand"

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      Sob a montanha era um lugar terrivelmente sombrio, nas noites em que não haviam festas da corte podia-se ouvir os gritos de prisioneiros que estavam passando por suas seções diárias de tortura

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      Sob a montanha era um lugar terrivelmente sombrio, nas noites em que não haviam festas da corte podia-se ouvir os gritos de prisioneiros que estavam passando por suas seções diárias de tortura. O cheiro do sangue estava impregnado naquele lugar que outrora fora sagrado e incomodava o nariz do Grão senhor da noite.

    Rhysand, ou como era mais conhecido nesses tempos lamentáveis, a vadia de Amarantha, caminhava solenemente entre os corredores em direção ao calabouço para oferecer um certo acordo a uma humana que acabara de realizar sua primeira tarefa. Por mais tolo que fosse o acordo que aquela pequena mortal havia afirmado com a rainha da montanha, aos olhos do feérico havia surgido uma chance única para  o que ele acreditava ser a sua salvação e o caminho para sua tão sonhada liberdade.

      O de olhos violetas não sabia como conseguiria fazer a mortal sobreviver as tarefas, afinal, mau havia sobrevivido a última prova. A pequena fêmea  havia conseguido matar o verme de midgard com uma armadilha ardilosa e surpreendente aos olhos do grão senhor, porém, os ferimentos sofridos eram tão mortais quanto as provas em si.

       Amarantha era ardilosa, não é a toa que a mesma conseguiu prender e enganar todos os grão senhores daquele continente. Assim como as cobras, rodava espertamente suas presas antes de dar o bote final, nunca fazia nada sem segundas intenções e quando atacava, a morte era certa. A maldita Rainha sabia exatamente que Feyre não teria somente três provas, sobreviver por si só sob a montanha era um desafio constante. Se tantos feéricos mais velhos e  experientes morreram  naquelas mesmas celas, quem era aquela pequena e inútil mortal para conseguir sair viva dali?

     Nunca passou pela cabeça da usurpadora que ousava se chamar de rainha que a patética humana receberia ajuda de um feérico, e não de qualquer um me atrevo dizer, mas do grão senhor mais poderoso da historia.

     No momento em que viu Feyre sob a montanha,a chama da esperança que já havia morrido anos atrás no peito do macho, reacendeu. Rhysand sabia que a ajudaria a ganhar aquilo. Não somente para ajudar seu povo, mas também, egoistamente, para ver sua família novamente.  Muito tempo se passou desde que o macho se permitiu pensar em sua família, seu pequeno circulo intimo... Achou por muito tempo que jamais iria vê-los de novo, jurava que morreria ali, debaixo daquelas malditas rochas sem ao menos poder voar uma última vez.

       Seu coração imortal disparava só em pensar em voltar a ver seus irmãos, abraçar sua prima e  rir novamente das intrigas entre um de seus irmãos e sua primeira imediata, mal podia se aguentar de ansiedade ao pensar em voltar aos céus e passear pelas ruas da cidade estelar. Talvez... Não, Rhys não se permitia nem ao menos pensar nela. Não sob aquelas rochas, não naquele lugar de dor e sofrimento.

      Apesar de ser o único daemati presente naquela corte, tinha pavor de alguém descobrir sobre ela. Sua joia. Sua parceira. De uns anos para cá o grão senhor começou a ter sonhos estranhos. De lugares e coisas que nunca viu, sabia que presenciava aquele novo ambiente por outros olhos. E a três meses atrás finalmente conhecerá por meio dos sonhos a protagonista daquelas visões. Sua parceira.

     Uma rainha. Uma pedra preciosa que deveria ser protegida de toda aquela podridão que cercava o macho atualmente. Ela era sua redenção e salvação. O laço que se instalara entre eles por meio dos sonhos brilhava forte e alegre em seu peito. Apesar de tudo, o macho sabia que assim que consegui-se sua liberdade, a procuraria e reviraria todo o continente mortal,não descansaria até acha-lá.

       Ao achar um ponto mais escondido na montanha, Rhysnad interrompeu sua caminhada e Joeirou para dentro das masmorras onde encontrou uma Feyre moribunda e com a carne infectada.

" Olá Feyre, querida" Ronronou com seu típico sorriso sádico.

Eu sei gente, pequeno, mas foi só para vcs se localizarem um pouquinho em onde vamos estar no universo acotar

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Eu sei gente, pequeno, mas foi só para vcs se localizarem um pouquinho em onde vamos estar no universo acotar. Logo, logo posto o próximo. Obrigada por lerem até aqui ❤️

As estrelas chamam- RhysandOnde histórias criam vida. Descubra agora