" Conto: Un doux rêve d'enfant "

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     Sejam todos bem vindos ao primeiro conto dessa maravilhosa historia sobre a jornada de nossa doce Méri, permitam-me me apresentar, sou Maíra a autora desta historia e serei sua narradora está noite

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Sejam todos bem vindos ao primeiro conto dessa maravilhosa historia sobre a jornada de nossa doce Méri, permitam-me me apresentar, sou Maíra a autora desta historia e serei sua narradora está noite. Pensem em minha pessoa como um Suriel, eu sei de tudo mas nunca lhes darei a resposta concreta. Que tal um desafio, aceitam? Lhes contarei pequenas partes da doce infância de nossa pequena semideusa e lhes deixarei pistas sobre o destino final dessa jornada... Começando pela primeira vez que nosso grão senhor e futura grão senhora se viram.

Não acharam que o laço nunca a teria convocado antes daqueles sonhos acharam? Bem, que situação. O destino as vezes gosta de pregar peças. Sem mais delongas, começarei nossa historia de ninar, afinal, no mundo dos sonhos, um lugar entre a realidade e a fantasia, tudo é possível.

 Sem mais delongas, começarei nossa historia de ninar, afinal, no mundo dos sonhos, um lugar entre a realidade e a fantasia, tudo é possível

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Junho era o mês preferido de uma pequena Méri de 7 anos, hora, porque? Era mês de festa junina. Sagradamente, a família da menina frequentava 3 dias seguidos de festa e a pequena não poderia pedir nada melhor. Haveria diversas brincadeiras e barracas montadas no centro da cidade, comidas típicas que já conhecemos e uma linda e colorida roda gigante, além das famosas fogueiras montadas para que todo o povo pudesse pular e brincar.

Assim que chegavam a criança não perdia tempo, largava da mão de seus pais e corria livremente ao encontro de seus amigos... E ai a festa começava. Brincavam de policia e ladrão vestidos com roupas típicas da festa caipira, chutavam seus sapatos e corriam entre a multidão aterrorizando a cidade, brincavam de barraca em barraca pegando suas prendas e trocando entre si os brinquedos. Se fartavam de tanto comer, comiam tanto que a noite voltavam com seus pequenos corpos infantis estufados de comida e algumas vezes chegavam a passar mal.

Este era o caso da criança de cabelo preto. Méri se encontrava no colo se sua mãe com a pequena cabeça morena aninhada entre o vão do ombro e do pescoço resmungando alto sobre sua barriga enquanto sua mãe esfregava calmamente suas costas. Por conta de sua infeliz doença a família toda teve que sair mais cedo da festa e todos agora se encaminham calmamente para o porto.

Alexander que fazia parte a pouco tempo da família ainda discutia sobre querer levar a criança ao hospital, enquanto Pérola, sabendo de onde vinha a doença repentina, tentava acalmar o marido alegando que isso passaria de manhã. Méri só precisava de um remédio para enjoo e uma boa noite de sono.

As estrelas chamam- RhysandOnde histórias criam vida. Descubra agora