● Capítulo 13

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_᯾[...]᯾_

━ Oolá, minha florzinha! ━ ?

Eu não sou uma pessoa que costumava guardar rancor, sempre fui amiga e simpática com todos MAS essa mulher que agora estava diante dos meus olhos era exceção.

Eu a odiava com todas as minhas forças.

━ O que essa mulher faz na minha casa? ━ Pergunto friamente.

━ Respeita a sua tia, Haru. Ela veio de longe só para visitá-la, melhor ficar satisfeita. ━ Responde a vó Kanna.

━ Tudo bem, mãezinha. Haru ainda continua a mesma criança revoltada, haha! ━ Diz a mulher com deboche.

━ Quantos dias ela ficará aqui? ━ Digo cruzando os braços impaciente.

━ Fofa, você pode perguntar diretamente à mim, haha! Respondendo a sua pergunta; ficarei apenas por duas semanas. Que pena, né?

Me recusava a continuar mais um minuto no mesmo lugar que aquela demônia; então me retiro do cômodo e parto para o meu quarto à procura de paz.

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[...] Seu nome é Toru Yamamoto; 38 anos; mora sozinha; adora viajar para outros países, e é claro, fofocar e se meter na vida alheia.

Agora, explicando brevemente o motivo de odiá-la, é simples: Desde o início do relacionamento dos meus pais, Toru fazia de tudo para separá-los por pura inveja. Na época do colegial, a mulher sempre foi apaixonada por Sakamoto, meu pai. Enviava cartas, mensagens, presentes tudo por sua atenção. Entretanto, o homem apenas a ignorava pois seu coração já batia por outra.

Sakura, minha mãe, uma dama bela e gentil, o oposto de sua irmã Toru, começa um romance com Sakamoto, o que a deixa furiosa e de coração partido já que o seu único e primeiro amor não a escolheu.

Toru odiava profundamente vê-los juntos e felizes, eram um casal perfeito como nos filmes de romance.

Quando eu digo que esta mulher fazia de tudo para separá-los, é de tudo mesmo; a ponto de forçá-lo a beijá-la contra a sua própria vontade.

Bom, além dos seus atos doentios contra os meus pais, a mesma me fazia mal diretamente. Atualmente, não me importo com as ofensas que ela me diz, porém não posso dizer a mesma coisa há 7 anos atrás.

Eu era uma criança, não merecia ser chamada com nomes extremamentes ofensivos, era humilhante. Qualquer criança se sentiria mal em ser chamada com palavras de ódio...de ser chamado de monstro por causa da individualidade.

Falando em individualidade, sua quirk também é deveras peculiar. Toru era capaz de se transformar em qualquer animal que seja do tamanho mínimo de uma borboleta. Porém, para poder modificar sua aparência em animais de grande/médio porte era necessário sugar todo o seu sangue, até a última gota, como um vampiro.

As cores do amor (TODOROKI X OC)Onde histórias criam vida. Descubra agora