" - Minha doce melodia... - beijo seu pescoço - Quando teremos tranquilidade para nos amar?"
- Quando for completamente sua."
Melody, uma garota de vida perfeita, e com a sua tradição e costume. Lactar leite, mas com isso Melody acaba tendo que amam...
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Estávamos deitados quando inspirei seu cheiro. Ela estava ovulando. Aquilo raramente acontece com alguns homens, poder sentir.
- O quê que eu tenho...? - perguntou.
- Seu cheiro...- sussurrei perto do ouvido dela. Beijei seu pescoço, subindo sua camisa de malha branca, sugando seus seios devagar.
Alguns beijos na sua barriga, e mordidas. Abri sua calça jeans, a puxando, e retirando do seu corpo. Talvez eu tivesse perdido um pouco do meu juízo. Coloquei suas pernas sobre meus ombros. Beijei sua intimidade ainda coberta pelo tecido fino branco, ouvi seu suspirar e vi ela ficar sobre os cotovelos. Afastei sua calcinha beijando-a.
Ela soltou um gemido alto. Começei a chupa-la com destreza, sentindo suas mãos em meus cabelos os puxandos devagar, seus gemidos me deixavam mais louco ainda.
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Meu...meu cheiro? Não entendo, o que tinha em meu cheiro? Nem sequer usei nada hoje depois do banho, era apenas o meu cheiro. Não tive mais tempo de pensar no que iria perguntar, seus beijos já estavam nos meus seios. Seus dedos tatearam meu jeans e o abriram. Céus, como pode arrancar uma roupa do corpo tão rápido.
- Klaus - o chamei alerta quando vi ele colocar minhas pernas sobre seus ombros - Klaus - os gritos saindo de meus lábios assustou até a mim mesma quando senti ele arrastar minha calcinha e adentrar sua língua em minha intimidade e segurei seus cabelos os puxando entre meus dedos.
- Se você parar de novo, eu mato você - gritei dando a ele o impulso de continuar e senti ele sugar meu clitóris o puxando entre seus lábios. Contrai meu ventre me contorcendo entre os lençóis sendo segurada por suas mãos. Ele rodeou suas mãos ao redor dos meus quadris me segurando à cama me fazendo voltar a ele sem conseguir me mexer e apenas segurei os lençóis. Quando consegui me livrar dos seus braços e me contorcei, gemi entre seus braços sentindo agora suas mãos segurando meus seios e me contrai mais uma vez sentindo meu ventre quase se fundir as minhas costas quando o comprimi para dentro e me desmanchei sob seus lábios sentindo-o me limpar e sugar. Tentava controlar minha respiração e o vi se levantar encarando meu rosto agora corado. Cobri meu rosto com as mãos ainda com vergonha de encará-lo e ele se deitou entre minhas pernas as abrindo novamente e tirou minhas mãos de meu rosto.
