" - Minha doce melodia... - beijo seu pescoço - Quando teremos tranquilidade para nos amar?"
- Quando for completamente sua."
Melody, uma garota de vida perfeita, e com a sua tradição e costume. Lactar leite, mas com isso Melody acaba tendo que amam...
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Não vou estragar meus seios com um fetiche estranho seu. - Carla fala com as mãos na cintura. Reviro os olhos.
- Entao sai da minha casa. - digo me levantando. - E não e um fetiche e passado em geração na minha família. - pego minhas chaves e carteira e celular e a jaqueta saindo do quarto.
- Klaus!? - murmurei um " humm? " - Voce vai termina comigo por que eu não quero criar a porcaria de leite?
- Quero volta e não ver si quer um pedaço ou fio de cabelo seu nesse apartamento.
Vou até o elevador e aperto pro primeiro andar. Assim que chego na garagem entro na minha BMW, e saio do apartamento.
É tão difícil encontrar alguém que tenha esse fetiche, queria ser realmente amamentado. Meu celular toca e vejo que é minha secretária.
- Alô?
- Alô, Sr. Connor, o senhor precisa voar para o Canadá, a sede teve um problema na qual só o senhor pode arrumar. - soltei um suspiro.
- Tudo bem. Liga pro meu irmão dizendo que vou visitar ele.
- Sim senhor - ela desligou, e eu voltei a atenção na estrada.
Uma viagem, talvez seja o bastante pra mim.
***
Assim que cheguei no Canadá, sentir como se estivesse no lugar certo, acho que nunca deveria ter saído do meu estado. Fui até um hotel, e deixei minhas malas lá, e fui até a casa do meu irmão.
Assim que o vi, estava com a boca no seio da mulher. Com certeza ele não larga ela por nada, sinto pena da Claire. Me sentei em um sofá.
- Oi Klaus - disse ela. E sorri a cumprimentando.
- Olá Claire. Ele não desgruda de você não é? - ela sorri e afirma.
Ele me olhou e me deu o dedo do meio. Meu irmão mais velho, talvez eu deva tudo a ele, é quem me ajudou em tudo. Soltei uma gargalhada baixa.
- O que faz aqui? - perguntou.
- Problemas na empresa, a Sede. - digo.
- Vou fazer o jantar - Claire sai com o marido soltando resmungo. Assim que ela está longe ele se senta e arruma os cabelos.
- Voce tirou a sorte grande uma família e tanto - digo.
- Um dia você tem a sua - diz - Quero te fazer uma pergunta.
- Faça - indaguei.
- Melody esta criando leite a alguns meses, e não tem a quem amamentar, e você como é da família, pensei em ela amamentar você - diz. Pisco algumas vezes com as palavras dele.
- Ela sabe? - ele negou.
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Me sentei ao seu lado vendo mamãe e meu irmão sairem e logo papai se aproxima com uma cara séria o que me deixou aflita
- Vocês estão tão estranhos - disse os encarando curiosa - tem alguma coisa para me contar?
- Querida, você vai amamentar o seu tio - papai disse como se fosse a coisa mais natural do mundo
- Como é?
- Isso mesmo que você ouviu - pisquei algumas vezes tentando assimilar o que acabei de ouvir.
- Mas papai...
- Mas nada, ou isso ou continua como está...
- Não, eu...não aguento mais sentir dor - disse vendo o mesmo sair nos deixando sozinhos
Era difícil assimilar isso com a rapidez e naturalidade que meu pai me dizia. Provavelmente agora deve estar lá agarrado na minha mãe como um esfomeado enquanto me deixou aqui com o problema. Não aguento mais sentir dor sem poder fazer nada para evitar mas tinha medo e vergonha eu não quero amamentar o meu tio.
- Melody... você não precisa fazer isso - disse abraçando meus ombros - Vou entender se não quiser, minha melodia - soltei uma risada baixa pelo apelido.
Faz tempo que não o vejo, desde os meus 10 anos eu acho. Mas pra mim ainda era estranho amamenta-lo.
- Agora tenho que ir. Logo você acha alguém - diz, antes de beijar minha cabeça e sair. E nem mesmo pude impedir. Ou algo do tipo.
Não é que não queira, só tenho receio de tudo isso. Não estou acostumada. Ver ele saindo tristonho me fez repensar, teria tanto problema? Eu não sentiria mais dor e ele finalmente ia poder mamar. Avistei meu pai voltar a cozinha e pegando um jarra de água na geladeira.
- Amamentou o seu tio? - ele perguntou
- Na...não papai.
- Então onde ele está? - ele perguntou com cara de poucos amigos
- Foi embora - disse cabisbaixa
- Me escute, se não amamentar ele não vai amamentar nenhum outro homem - ele disse e o olhei espantada - vou ligar para ele amanhã e você vai sentar e deixar ele mamar
- Sim senhor - disse e subi pro meu quarto. Não tinha problema quanto a isso, eu faria qualquer coisa para não sentir mais esse peso meu problema era outro. Era o meu tio
Na manhã seguinte levantei com mamãe me chamando e balançando na cama
- Levante Melody - disse meu pai da porta do quarto, abri meus olhos encarando mamãe e sentindo novamente minha blusa ensopada.
- Seu tio está aqui - mamãe disse - Vá escovar os dentes e se pentear.
- Vou mandá-lo subir - papai disse vendo minha blusa molhada e meus seios ainda pingarem
- Mande-o vir aqui papai.
Fui ao banheiro fiz minha higiene matinal e sai tirando minha blusa ensopada sem ver que ele já estava sentado na minha cama agora encarando o leite esguichar. Segurei meus seios com as mãos tentando controlar o que não deu nada certo.
- Sobre ontem - comecei - Eu...eu não disse que não iria...
