Sentir seu toque na minha pele me queimava. Era como brasa, mas seria louca se dissesse que não queria continuar, sentia minha intimidade escorrer entre minha abertura e me sentia "suja" por já estar assim sem nem ao menos ter começado.
Quando senti seus beijos subirem e descerem no meu pescoço suas mãos passearem pelo meu corpo mordi meus lábios controlando minha voz para não exagerar. Suas mãos brincando com minha intimidade me fazia contorcer nos seus braços sendo controlada por seu corpo que me prendia no mesmo lugar.
Não pude mais controlar minha boca e vi ele parar seus beijos para assistir eu me contorcer debaixo dele e logo reivindicar meus lábios com voracidade. Não conseguia acompanhar seus lábios com seus dedos ameaçando adentrar em mim a qualquer momento. Não conseguia me concentrar em nenhum dos dois e a única coisa que podia fazer era me segurar nos seus ombros sobre mim e deixá-lo continuar seu árduo trabalho.- Por favor, não me castigue assim.
Ele sorriu apreciando minha expressão de desespero sentindo ele brincar com meu autocontrole inexistente. O observei se ajoelhar sobre a cama e jogar minhas pernas para a mesma direção sob um de seus braços agora adentrando seus dedos me estocando tirando o pouco ar que me sobrava. Quando senti meu orgasmo quase a beira de chegar senti ele sair de dentro de mim e o olhei indignada.
- Eu já vou te dar o que você quer, calminha - ele sorriu ladino. Ele estava adorando me ver implorar.
Vi ele encarar meus olhos fixamente e abrir minhas pernas as jogando por seus ombros e abraçando cada uma de minhas pernas com seus braços prendendo meu quadril no mesmo lugar e deixando sua boca trabalhar ainda olhando para mim.
- KLAUS - gritei sentindo ele sugar meu clitóris como gostava de fazer, o mordiscando e puxando enquanto o suga.
- Calada Melody - tremi ao sentir o tapa que foi deixado na minha intimidade - não quer que saibam que estou te fazendo minha mulher entre essas paredes não é?
Minhas mãos apertavam seus cabelos, enquanto tentava fazer menos barulho possível. Senti o aperto em meu quadril no lugar para que parasse de me contorcer e instantes depois entrelaçando minhas mãos enquanto sentia sua boca em mim.
Não tinha o que fazer além de apertar os lençóis entre meus dedos enquanto ele fazia de mim o que queria. Era uma tortura, nem sequer conseguir me mexer e ele sabia disso o que não fez ele se importar com nada além de me chupar até me ver quase desmaiar abaixo dele de exaustão.
Quando finalmente me largou e pude me contorcer como tanto tentava ele parou. Esse filho da mãe, entrelaçou nossas mãos e voltou a me beijar tateando o criado mudo e voltou a se levantar.
Seu tamanho me aterrorizava! Minha vagina tem 7 centímetros como qualquer outra, colocar isso dentro de mim vai fazer um estrago.
Limitei meus pensamentos a apenas tentar relaxar nos seus braços o que não era difícil considerando que ele sabia muito bem o poder que tinha sobre mim e o que tinha que fazer. Mordeu meu lábio inferior, meu pescoço, brincou com meu clitóris. Esse desgraçado sabia como me fazer gritar. Quando senti seu membro ameaçando entrar me mim fiquei em alerta sentindo ele se esfregar contra mim brincando com a minha sanidade.
VOCÊ ESTÁ LENDO
My Sweet Melody
Teen Fiction" - Minha doce melodia... - beijo seu pescoço - Quando teremos tranquilidade para nos amar?" - Quando for completamente sua." Melody, uma garota de vida perfeita, e com a sua tradição e costume. Lactar leite, mas com isso Melody acaba tendo que amam...