ᴀᴛᴀǫᴜᴇ

144 19 66
                                    

Residência da família Linete

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Residência da família Linete.

Quarta-feira, 07:23 a.m

― Hoje, vou ensinar vocês a fazer uma receita maravilhosa para seu café da manhã: torrada de brioche, com abacate e ovo pochê. Vai ficar uma delícia. ― Disse Ana Maria Brega, que apresentava seu programa ao vivo e já estava vestida com um avental branco em sua cozinha.

― Bom dia.- Bocejou Mathilde, com a voz sonolenta, após descer as escadas ao lado de Eveline.

― Bom dia, Sebastian. Bom dia, Claude.

― Bom dia, senhoritas. O café já está quase pronto. ― Sebastian fala, enquanto Claude cuida dos ovos pochê que estava cozinhando.

― Cadê o Alois e o Ciel? ― Perguntou Eveline

― Eles ainda não saíram da cama. Vou chamá-los de novo. ― Sebastian responde, e logo sai em direção ao porão, onde os dois meninos ainda dormiam tranquilamente.

― Lord Trancy, hora de levantar. ― Sebastian chama, tocando em Alois.

― Hmm. Mais meia-hora.

― Jovem mestre precisa se levantar para comer. ― Sebastian fala e o menino então se remexe no colchão e mesmo com muito sono se senta.

― O que tem para o café?

― Ovos pochê e pão de brioche. Suba para escovar os dentes e depois desça para comer. ― Disse Sebastian, que depois se direcionou para a barraca do Conde Phantomhive.

― Lord Phantomhive, hora de acordar.

― Me deixa.

― Jovem mestre, precisa se levantar para tomar café. ― O mordomo avisa.

― Não quero tomar café, hoje.

― Se não comer pode passar mal. ― Sebastian, que já estava impaciente, insiste em negociar com o menino, mas Ciel não estava disposto a colaborar.

― Já disse que não quero.

O mordomo revira os olhos disfarçadamente e estica a mão para poder puxar o cobertor e tirar o garoto da cama. Ele toca delicadamente no corpo de Ciel, porém nada é o suficiente para despertar o pequeno.

― SAI DAQUI! ― Alguém berrou, assustando Eveline, Mathilde e Alois, pois o grito foi escutado até na sala de jantar.

― Que porra foi essa? ― Mathilde indagou.

― Foi o Ciel. ― Eveline suspira e se ergue da cadeira, porém Sebastian ressurge antes que ela possa verificar o que aconteceu, com uma marca enorme na sua bochecha esquerda.

― Não perguntem. ― Sebastian pede ao perceber que todos estão olhando com curiosidade.

Passos pesados e uma batida forte de porta são ouvidos por todos. De repente, Ciel surge na sala, empinando o nariz, batendo os pés e furioso. Ele passa perto de Sebastian e não dá a menor importância ao ver a marca vermelha no rosto do mordomo. O Conde se aproxima da geladeira, abre a porta e tira uma garrafa de um litro de leite e bate a porta com raiva.

ᴍᴇᴜ ǫᴜᴇʀɪᴅᴏ ᴍᴏʀᴅᴏᴍᴏ - ᴋᴜʀᴏsʜɪᴛsᴜᴊɪOnde histórias criam vida. Descubra agora