ᴏ ᴍᴏʀᴅᴏᴍᴏ ᴇ ᴏ sᴏʀᴠᴇᴛᴇ ᴅᴇ ᴄʜᴏᴄᴏʟᴀᴛᴇ

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Casa da família Linette, em Marselha, na França

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Casa da família Linette, em Marselha, na França

Sexta- Feira 11:34 a.m

― De novo? Será que é aquele número estranho? ― Ciel pergunta, assim que o telefone da sala volta a tocar.

― Tomara não. ― Disse Sebastian, que atendeu a ligação imediatamente. ― Residência dos Linette. Bom dia!

― Alô, bom dia, aqui é do colégio Spinosa. Eu gostaria de falar com o responsável pela aluna, Eveline Linette, por favor. ― Disse a pessoa do outro lado da linha.

― Sou eu. ― Respondeu, Sebastian. ― Ela está bem?

― O que houve? ― Indagou Ciel, prestando atenção na ligação.

― Claro. Eu posso ir buscá-la. Já estou indo. Obrigada! ― O mordomo se despede, e depois se direciona até a cozinha.

― Ela está bem, Sebastian? ― Perguntou Ciel, indo atrás dele.

― My Lady teve um problema na escola. Preciso ir buscá-la.― Sebastian explica, pegando seu paletó preto e vestindo.

― Problema? Que problema?

― Não sei. A enfermeira da escola ligou, disse que ela ficou mal e que pediu para ir para casa. Vou buscá-la. ― Sebastian anuncia, já pronto para sair e pegando uma bolsinha de moedas cor de rosa.

― O que é isso? ― Estranhou Ciel ao ver a bolsinha de moedas.

― Uma bolsa de moedas.

― Desde quando você tem isso?

― My Lady que me deu. É bem útil. ― Sebastian responde.

― Você vai demorar? Eu não quero ficar aqui sozinho. ― Ciel indaga.

― Não sei. Até logo! Ah e não saia de casa e nem abra a porta para ninguém. ― Sebastian adverte, andando até a porta principal e depois saindo.

― Humpf ! ― Resmungou Ciel, sem muitas opções a não ser a de obedecer às ordens de seu antigo criado.

Do lado de fora, com sua bolsinha de moedas em mãos, o mordomo segue seu caminho pela calçada, e após alguns minutos andando, ele finalmente chega ao prédio do colégio. Sebastian então passa pelos enormes portões da instituição, e procura o caminho da enfermaria por meio das placas espalhadas pelo pátio da escola.

― Bom dia, senhor. Está procurando alguém? ― Uma senhora loira, usando um óculos de armação escura e muito bem vestida, o aborda de repente. O mordomo então vira-se para ela e a loira empurra seu óculos para mais perto do rosto, para enxergá-lo melhor.

― Perdão. Sou Sebastian Michaelis. Vim buscar a senhorita, Eveline Linette. Me disseram que ela está na enfermaria. ― Ele explica.

― Ah claro. É por aquele corredor. ― Disse a mulher apontando para certa direção.

ᴍᴇᴜ ǫᴜᴇʀɪᴅᴏ ᴍᴏʀᴅᴏᴍᴏ - ᴋᴜʀᴏsʜɪᴛsᴜᴊɪOnde histórias criam vida. Descubra agora