Alguns meses depois...
Pov Selena
Tom Riddle.... Milorde.... Voldemort.
O garoto que eu... Amo?
Sim... Ou melhor... As vezes.
- Qual é Tom!- grito para Tom ouvir.
- Nem vem com essa- ele reclama vindo até mim.
- Ele só me deu feliz Natal- digo rindo.
- Exatamente.... Mas não foi só um.... "Feliz natal"- Tom fala tentando imitar a minha voz. - Foi um "Feliz Natal"- ele fala com uma voz sexy, que me faz arrepiar.
- Você é inacreditável- digo rindo e ele me olha bravo.
- Eu? Eu sou inacreditável?- ele puxa os cabelos. - Eu deveria matar ele- ele começa a andar para a porta, mas eu corro, ficando na frente dele.Seguro seu rosto e rio dele.
- Tom...- digo em um sussurro.
- O que foi?- ele pergunta
- Eu te amo... Só você. Não ligo de tiver cinquenta garotos dando em cima de mim. Eu quero você-O corpo de Tom relaxou, ele sorriu de lado, fazendo sua covinha aparecer. Ele segura a minha cintura e me puxa para mais perto dele.
- Te amo- ele fala em um sussurro e me beija.
São raros momentos assim, nós dois calmos... Mas são esses que eu mais amo.O beijo é calmo, sem malícia.
Me coloquei nas pontas dos pés, tentando diminuir nossa diferença de altura, mas não adiantou muito.
Tom segurou mais forte a minha cintura, para que eu não caia. Ele deslizou sua língua em meus lábios, me fazendo arfar e assim, juntou nossas línguas.
A beijo ainda é calmo, mas tudo é intenso com o Tom.
Tom começou a andar para frente, me fazendo ir para trás. Ele me encostou na parede e aparou de me beijar.
Ele olha para mim, como se estivesse me analisando... Como se não quisesse esquecer esse momento.
- Você é minha- ele diz. - Acho que deixei isso bem claro ontem- o olhar dele desce para o meu pescoço.
Onde tem marcas dos beijas de Tom.
- E você é meu- eu digo baixo, lembrando dos arranhões que deixei nas costas dele sem querer.
- É.... Eu sei disso- ele diz, se aproximando de novo. - Minhas costas ainda ardem...- ele beija a minha mandíbula, indo para o meu ouvido. - E o meu pau lembra de você cavalgando nele... Lentamente, até que você não conseguisse mais se concentrar e começasse a cavalgar como se sua vida dependesse disso- a voz rouca dele me dá arrepios.Minha respiração falha e o calar vai direto para a minha intimidade.
Tom ri baixo e morde o meu lóbulo.
- Minha garota safada- ele sussurra e se vira para ir para o banheiro.
Observo suas costas nua e vejo os arranhões... Meu Merlin. Isso vai arder.
Hogwarts está toda enfeitada para o Natal. Árvores grandes, enfeites prata, dourados, pretos,... De todas as cores.
Os alunos já estão com roupas normais, conversando, rindo e correndo.
A neve branca, está forte, mas com um feitiço de Dumbledore, a neve não deixa o chão escorregadio.
- Estou vendo que você gostou- Tom diz atrás de mim.
- E tem como não gostar?- pergunto sabendo que a maioria dos enfeites, foi Tom que decidiu.Ele sorriu para mim e eu devolvi o sorriso.
- Riddle isso está incrível- ouvimos a voz de Malfoy e então nos viramos, vendo todos os aliados de Tom e Akira.
- Feliz Natal- digo e todos sorriem.
Sentamos no pátio, conversando sobre coisas aleatórias, rindo do Malfoy que caiu na neve, porque Avery o empurrou e brigando com o Lestrange, porque ele falou que o natal é ridículo.- Cala a boca Lestrange- Cygnus dá um lata na nuca de Lestrange e todos riem.
Olho para o corretor, distraída e eu vejo Dumbledore vindo em nossa direção.
Imediatamente meu sorriso se desfaz. Cutuco Tom e ele olha para Dumbledore.
- Feliz Natal- Dumbledore fala chamando a atenção de todos.
Olho para Akira e ela imediatamente olha para Tom.
Akira contou todos os detalhes da guerra para Tom... Mas tivemos que impedir que Tom mate o Potter... Charlus Potter.
- Senhorita Akira, gostaria de falar com você- Dumbledore fala surpreendendo a todos.
Akira olha para mim, depois para Avery que segura sua mão com mais força.
- Não- disse, mas no mesmo momento, Akira disse:
- Claro, professor.-Nos ente olhamos e Akira tenta me acalmar com o olhar.
Akira olha para Avery, tentando o acalmar também e da um selinho nele.
- Me acompanhe senhorita Akira- Dumbledore fala e ela concorda.
Vejo Akira se afastar com Dumbledore.
Ninguém diz nada, todos de entre olham, mas ninguém tem coragem de falar nada.
- Que climão aqui- ouço a voz irritando de Astrid.
- O que você quer agora?- perguntei sem paciência.
- Cadê o clima de Natal, Selena?- ela pergunta sorrindo falso.
- Sumiu filha da puta- digo baixo, mas Avery escuta e ri.Astrid me olha confusa, mas quem fala é Tom:
- Saia, ou você vai encontrar uma certa amiga- as palavras frias de Tom fizeram efeito.Um mês atrás...
- Murta... Murta... Eu te avisei a ficar longe de mim.- Tom diz frio. - Minha namorada é bem ciumenta- mordo o lábio para conter um sorriso.
Tom diz algo na língua das cobras e a câmera secreta é aberta. O grade Basilisco sai da câmera e vai direta na direção de Murta... A matando.
O Basilisco se vira e eu olho para os seus olhos, tento lembranças da vida de Morgana.
Tempo atual....
Astrid fica pálida, sorrio de lado e me levanto.
- Astrid... Pobre Astrid. Acha mesmo que a gente não tinha nada a ver com a morte dela?- perguntei fria. - Eu disse que ia fazer sua vida um inferno... Só que eu esqueci de avisar.... Eu sou o próprio inferno-
Faço um movimento com as mãos, para que ninguém além de Tom e dos aliados dele vejam.
- Sufoquem ela- sussurro para as minhas sombras e no mesmo momento, as sombras vão para o nariz de Astrid, a sufocando.
Astrid tenta respirar, abre a boca, mas antes que ela conseguisse, as sombras entram em sua boca, a sufocando de vez.
- Adeus... Mary Smith- digo o nome verdadeiro de Astrid e assim.... O olhar dela fica vazio, morto.
Ela cai no chão morta e eu olho para Tom, que está com um sorriso de lado. Ele logo pega sua varinha, a transformando em uma batata. Ele se levanta e pisa na barata.
- Finalmente...- ele diz. - Se você não a matasse, eu ia- ri de lado.
Mando as sombras pararem e assim, vejo Akira correndo até nós.
- Dumbledore... Ele sabe.-
Oiii galera
Desculpa a demora para postar.
Feliz Natal
Gostaram??
Bjs 😘
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A Aposta -Tom Riddle-
Teen FictionNos tempos de Salazar Slytherin uma profecia foi criada...Teve um tempo que foi desconhecida... Mas em uma noite de eclipse, a verdade veio átona. A Profecia foi escrita em um diário, que passou de geração em geração... Até chegar no mais rec...