!ABO! Jikook!
!NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES DESSA OBRA!
Park Jimin - um escritor renomado de romance e fantasia - não estava nos seus melhores dias, com o prazo de entrega do seu livro chegando, um bloqueio criativo e seu cio se aproximando, ele se vê sem...
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Rosenfeld - Do it for me 3:23 min ⸙
Suas mãos percorreram meu corpo desnudo me causando uma série de arrepios avassaladores, deixei escapar um suspiro extasiado quando seu peito veio de encontro ao meu, nos deixando impossivelmente mais perto.
— Jungkook - suspirei fracamente me deliciando com a sensação de meus dedos se cravando em suas costas.
Seus lábios deixavam uma trilha de beijos molhados em meu pescoço me fazendo estremecer e o apertar mais contra mim.
Estava quente, muito quente, o quarto estava sufocado com a combinação de nossos cheiros. Excitação. Paixão. Luxúria.
Meu coração batia forte à medida que suas mãos percorriam a parte de trás de minhas coxas, me fazendo soltar um gemido choroso. Eu queria que Jungkook fosse logo com aquilo, que realmente me tocasse, que finalmente me tomasse como seu, para que eu pudesse fazer o mesmo, ligar nossos corpos em um só.
Com rapidez, agarrei uma de suas mãos e a trouxe para perto de meus lábios, seu rosto se voltou para o meu, confuso. Sem desligar meus olhos dos seus, beijei cada um de seus dedos, da direita para a esquerda , com delicadeza. Um simples toque em sua pele quente e seus olhos se incendiaram. Repeti o processo parando em seu indicador, e o coloquei em minha boca, rodeando-o com minha língua bem devagar, provocando...atiçando.
— Jimin - meu nome em seus lábios me causavam arrepios.
Ele me beijou devagar e intensamente, sua língua acariciando a minha me fazendo tremer embaixo de seu corpo quente e pesado.
— Jimin - seus olhos se fixaram no meu. Não respondi ao seu chamado, apenas o observei em toda sua glória.
E pensar que esse cara estava prestes a...
— Jimin, acorda.
Minhas sobrancelhas se juntaram em confusão. Seus olhos não queimavam mais com paixão.
Abri minha boca, mas nada saiu.
— Acorda.
Acordar?
⸙
Abri meus olhos arfando.
Meu corpo estava quente como o inferno, suor escorria pelo meu rosto como se eu tivesse corrido uma maratona e um mal estar lancinante tomou conta de mim, me fazendo tatear cegamente no escuro de minha cabana pelas paredes, até chegar ao banheiro.
Mal tive a chance de me ajoelhar antes de despejar no vaso o meu jantar de algumas horas atrás. Quando não havia mais nada para sair, meu corpo foi tomado pelo calafrio. Com os joelhos fracos, me sentei embaixo do chuveiro e o liguei, ainda em meus pijamas de verão.
