Cap. 25

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Feyre dormiu ao lado de Rhys, oferecendo o calor que podia, monitorando a entrada da caverna a noite inteira. As bestas da floresta passavam caminhando em um desfile infinito, e, apenas à luz cinzenta antes do alvorecer, os grunhidos e os chiados se foram. 

Rhys estava inconsciente quando a luz aquosa do sol pintou as paredes de pedra, a pele, suada. Preocupada ela verificou os ferimentos e viu que mal se curavam; um líquido oleoso brilhante escorria deles.

E, quando colocou a mão na testa de Rhys, xingou ao sentir o calor.

Veneno cobria aquelas flechas. E esse veneno ainda estava em seu corpo.

O acampamento de guerra illyriano ficava tão distante que seus poderes,frágeis por causa da noite anterior, não os levariam longe. E a brisa havia se ido a deixando a merce das propias escolhas, o que a assustada.

Uma hora se passou. Rhys não melhorou. Não, a pele dourada estava pálida...empalidecendo; a respiração, curta.

— Rhys — chamou, baixinho. 

Ele não se moveu; Feyre tentou sacudi-lo. Se Rhys podia a dizer o que o veneno era,talvez ela pudesse tentar encontrar algo para ajudar... Ele não acordou. A brisa não apareceu quando juntou as mãos clamando por sua presença e ajuda.

Por volta do meio-dia, pânico tomou Feyre como um punho gigante.

Não sabia nada sobre venenos ou remédios. E lá fora, tão longe de todos... Será que Cassian os encontraria a tempo? Será que Mor atravessaria até lá? Tentou despertar Rhys diversas vezes.

O veneno o arrasara profundamente. Ela não arriscaria esperar que ajuda chegasse.

Não arriscaria a vida de Rhys.

Então, ela o envolveu em tantas camadas de roupas quanto pude,mas pegou seu manto, beijou a testa de Rhys e saiu.

Estávam a apenas algumas centenas de metros de onde ela estava caçando na noite anterior, e, quando saiu da caverna, tentou não olhar para os rastros das bestas que tinham passado logo acima de deles. Rastros enormes, terríveis. 

O que Feyre estava prestes a caçar seria pior.

Já estávam próximos de água corrente — então, montou uma armadilha perto, construindo-a com mãos que se recusavam a tremer.

Colocou o manto — praticamente novo, elegante, lindo — no centro da armadilha. E esperou.

Uma hora. Duas.

ASHLEY × acotar ×Onde histórias criam vida. Descubra agora