Meu Companheiro. (Romance Gay)

10°Capítulo.

Vincenzo On.

E me virei para o lado rápido, se não tivesse sido rápido Katrina teria conseguido me beijar.

Olhei para Ralf novamente, que olhava com muita raiva para Katrina, seu corpo chegava a tremer, e me levantei indo até ele, não querendo que ele se transformasse ali, porque senão as coisas poderiam fugir do controle.

_ Ei, pequeno lobo. Se acalme _ peço tocando em seu rosto, fazendo ele olhar para mim.

_ Ela queria fazer sexo com você e ainda ia te beijar! _ ele falou irritado, e não ficando nada mais calmo.

_ Mas nunca aconteceria. Eu te amo, e não quero mais ficar com ninguém, além de você.

_ Você me dizia a mesma coisa! _ Katrina disse da forma mais dramática e falsa do mundo.

_ Ela está mentindo. Eu nunca disse nada disso a ela _ falei em súplica para Ralf, querendo que ele acreditasse em mim. E ele passou na minha frente e olhou para Katrina. Até eu teria medo.

_ Eu confio em meu companheiro, e vai atrás de seu companheiro e deixe o meu em paz _ ele quase rosnando para ela, mostrando suas garras e seus olhos ficaram mais pretos ainda e Katrina ficou bem assustada, e eu gostei, talvez assim ela entendesse que não rolaria nada entre a gente.

_ Vá embora Katrina, acho que já tirei todas suas dúvidas _ falei e ela pegou sua bolsa e os pais que havia trago e saiu passando bem longe de meu pequeno lobo.

_ Você bem mais ciumento do que eu imaginei meu pequeno lobo _ falei o puxando para perto de mim.

_ Não gosto de pensar em ninguém te beijando ou fazendo sexo com você, você só pode fazer essas coisas comigo. Abraçar e ficar bem próximo assim também é só comigo _ ele disse colocando ainda mais nossos corpos.

_ Eu também não gosto de imaginar você fazendo qualquer uma dessas coisas com outra pessoa, só comigo _ o beijei, e ele já foi logo enfiando a mão dentro de minha camisa. _ Além de ciumento, meu lobinho também é bem safadinho, né?

_ Culpa sua que me ensinou como fazer sexo é bom. Beijar também.

_ Mas você ainda deve estar dolorido amor.

_ Você me chamou de amor _ ele disse de forma bem fofa e quis o morder, o abraçar e nunca mais soltar e não deixar que ninguém o fizesse mal. _ Mas, nem sinto mais dor direito _ ele disse claramente mentindo.

_ Nós podemos brincar um pouquinho, mas vamos esperar sua bundinha linda está sem por cento recuperada para você não acabar machucado. Tá bom?

_ Que brincadeiras seriam essas? _ ele perguntou a carinha mais maliciosa e linda do mundo.

Na minha sala tinha um sofá, que nunca tive nenhuma utilidade para ele. Nem sabia pra que estava ali. Mas, agora seria totalmente útil. Passei a chave na porta, e o levei, aos beijos, até o sofá. O deitei e fiquei por cima dele, e com rapidez fomos tirando as roupas um do outro. Quando ele ficou sem ar, fui descendo minha boca beijando todo seu pescoço e desci até seus mamilos os chupando e beijando, e depois lhe dei uma mordida ali e ele mordeu meu ombro para abafar seu gemido alto e profundo.

Fiquei entre chupar e dar leves mordidas. Depois desci mais, e coloquei seu pau na boca. Cada vez levava seu pau mais fundo na minha garganta, arrancando mais e mais gemidos dele, que vez ou outra me mordia para abafar seus gemidos, me deixando mais excitado ainda. E não demorou muito até ele gozar na minha boca ficando todo mole. Engoli tudo e logo ele buscou minha boca me beijando, esquecendo totalmente que eu tinha acabado de engolir seu leite e que ele não gostava do gosto. Mas ignorou isso e continuou me beijando.