Ralf On.
Assim que entramos no quarto, ele me agarrou e me beijou, e eu já fui tirando a minha roupa e a dele. E caímos na cama. Afastei nossos lábios, e desci para terminar o que havia começado no banheiro, e chupei seu pênis, e ele me parou e subiu em cima de mim, ficando de forma que ele também pudesse chupar meu pênis enquanto eu chupava o dele. Me segurava para não gemer e sem querer morder o pênis dele. E o mesmo parecia querer me enlouquecer, porque além de chupar meu pênis, às vezes parava e chupava também minhas bolas e minha entrada e passei o imitar fazendo o mesmo com ele, era muito bom ouvir seus gemidos. Ele gozou e eu consegui afastar minha boca a tempo. Nem achava mais tão ruim assim, mas não era bom suficiente para eu querer beber. E logo depois eu gozei em sua boca.
Me virei no colo dele e ele logo juntou nossos lábios, ele me passou o pote de lubrificante e passei em minha bunda e em seu pênis. E logo depois sentei sobre seu pênis, e passei a cavalgar nós fazendo gemer loucamente deixando mordidas pelo seu corpo, para abafar meu gemido, mas as marcas nem duravam muito tempo. E depois de longos minutos muitíssimos prazerosos, ele parou e saiu debaixo de mim. E não entendi nada.
_ Quero gozar com você dentro de mim _ ele falou. _ Mas no início, você fica deitado bem paradinho, e eu guio as coisas, porque você é meio sádico e eu quero ao menos conseguir andar e sentar amanhã _ ele falou.
_ Eu sou sádico nada _ me defendi e ele apontou para as mordidas no seu peito. _ Você também me morde _ falei dando de ombros e me deitando no centro da cama, muito ansioso para o que aconteceria.
_ Você não tem noção da sua força, né lobinho?
_ Eu te machuquei?
_ Não, mas se usar essa força em outros lugares, vai machucar então só fique paradinho aí _ ele mandou e aceitei.
Ele pegou novamente o lubrificante, passou pelo meu pênis, e depois, desobedecendo o que ele pediu, peguei o lubrificante e fui passar em sua bunda, mas antes chupei o fazendo gemer. Às vezes enfiava a língua lá dentro e depois coloquei um pouco de lubrificante em meu dedo e passei a enfiar bem devagar o dedo em sua bunda, tentando repetir o que ele fez na minha primeira, e tentando não ser tão ansioso lembrando o quanto podia doer. E depois, enfiei mais um dedo e adorava ouvir seus gemidos, principalmente porque era eu que estava lhe dando tanto prazer. Ele me parou, falando que não queria gozar ainda. Então passei mais lubrificante em sua entrada e me sentei, e então ele passou mais em meu pau também.
Então ele subiu em cima de mim, e devagar e lentamente segurando meu pau ele foi sentando. Eu masturbava seu para tentar aliviar um pouco sua dor, e era melhor do que poderia ter imaginado. Era muito bom ter meu pênis dentro dele, era quente e ele quase estrangulava lentamente meu pau enquanto ia descendo em meu colo, de tão apertado que ele era. Levou alguns minutos até eu estar totalmente dentro dele, e mais algum tempo até ele se acostumar e começar a se mexer. Primeiro lentamente ele foi aumentando a velocidade, e eu só sabia gemer, minhas mãos apertavam o corpo dele, enquanto o beijava ou lhe dava leves mordidas, ao menos eu acho que eram leves, tentando controlar meus gemidos.
Não demorou muito, para eu virar nossos corpos e ficar por cima dele. De início tentei ir devagar, tentando não o machucar, mas logo entre gemidos ele me pedia para aumentar a velocidade e eu não podia negar. Fui mais rápido e nossos gemidos eram altíssimos, e nem conseguia mais me preocupar com isso. Quando estava para gozar, aproximei meu pescoço de sua boca e ele logo entendeu o que eu queria e mordeu em cima da minha marca, e era uma das coisas mais prazerosas do mundo, que foi intensificado mil vezes mais com ele espremendo meu pênis dentro dele, e foi impossível não gozar. E ele veio logo depois.
_ Isso foi tão incrível _ falei deixando meu corpo cair em cima dele que me abraçou e meu pau saiu de dentro dele e a cama deve ter ficado toda suja.
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Meu Companheiro. (Romance Gay)
RomanceVincenzo Mitchell é o Rei dos Vampiros, e vive na Cidade da Lua, em um palácio com sua mãe, irmão e conselheiro. Ele se tornou Rei após a morte de seu pai, e também ganhou alguns inimigos. Alguns por acharem que ele é igual a seu avô e pai, outros p...