Um amor impossível (rudony)

Que estranho, mas que bom

Tony on

Estranho mas é bom, é isso que eu sinto sempre que o vejo, se passaram 5 dias desde o incidente com os valentões mas ainda não descobri quem foi que os dedurou.

Entro em todo lugar da escola procurando alguém que esteja fazendo algo suspeito, sempre é importante ficar de olho.

De repente esbarro com uma menina, as coisas dela caem e eu ajudo a carregá-las.

?: eu sinto muito mesmo.

Olho para ela e vejo que é uma menina de cabelos amarrados e pele rosada, é bonita.

T: está tudo bem, não aconteceu nada comigo.

Ela me olha com um olhar curioso.
Tem algo errado.
Ela direciona o olhar ao meu pescoço na região onde o Rudolph me mordeu, eu devia ter colocada a camiseta de gola alta hoje de manhã.
Ela desmancha o sorriso que havia em seu rosto.

A: meu nome é Anna.

Ela diz em um tom grosso.

T: Tony.

Observo ela pegando os livros da minha mão e saindo andando. Ela é bem bonita.

Tony off
Rudolph on

E aqui estou eu, tentando entender o mundo dos humanos, observando a cada detalhe com atenção, tão fascinante, mas o que mais me fascina é o sentimento amor, como algo que você nem pode ver pode ser bom? Como você sabe se é bom ou ruim? Como ele é? Como você sente ele? Tantas perguntas sem nenhuma resposta.
Passo por um corredor meio escuro e sem ninguém até que ouço o barulho de algo caindo, tento enxergar com minha visão noturna mas um pano é colocado sobre meus olhos, penso em voar mas não posso estragaria meu disfarce.
Sinto-me ser puxado para algum lugar e ouço uma porta bater.
A venda é tirada da frente dos meus olhos e encaro uma silhueta se aproximar. Ela me encara: é a minha irmã.

R: ANNA SUA IDIOTA O QUE ESTA FAZENDO?

levanto com raiva e vou em direção a ela.

A: eu que pergunto, onde estava com a cabeça? Você marcou um humano.

R: tenho uma pequena teoria de que isso é problema meu.

A: é se alguém ver? Como vai agir?

R: vou protegê-lo com minha alma, e não quero você perto dele.

A: já era, ele sabe até meu nome agora.

R: você ama me irritar não é?

A: adivinhou só agora?

Que menina intrometida, sinto de repente uma dor de cabeça enorme, eu voo até meu amado e vejo se ele está bem, ele tem um arranhão na bochecha e um valentão atrás dele, de novo.

Seguro o valentão e o puxo pelos cabelos lançando ele para dentro da escola. Vou em direção a Tony.

T: C-como chegou tão rápido?

R: ser vampiro tem suas vantagens.

Observo o machucado dele, uma gota de sangue sai do arranhão, observo atentamente tentando não me descontrolar.

(Autora linda e maravigold: Pensaram merda com o título né lskkskskksk)