Quero mais que isso

410 29 9
                                    

O capítulo a seguir é +18, se você não curte pule esse capítulo e o próximo.

Tony on

Quando termino de tomar banho espero do lado de fora usando apenas um short (que pretendo não usar por muito tempo).

Meu corpo anseia pelo toque de Rudolph, quero que ele conheça cada milímetro do meu corpo, e quero que eu conheça cada parte do dele.

Aguardo impacientemente o vampiro (que insistiu para que eu tomasse banho primeiro) voltar para que eu finalmente possa ter ele para mim, me envolvendo em seus braços.

Mal posso esperar para que ele fique comigo, e que sejamos um só.
Meu quadril rebola em resposta ao meu pensamento.

Estou sentado na cama dele, em frente a porta do banheiro. Mas ele não abre a porta, quanto tempo se passou? Huns 20 minutos?

Pego o celular para ver.

T: A, somente 5.

Que porr@.

Passo mais 3 minutos ao aguardo.

T:cansei.

Me levando impaciente e vou até a porta do banheiro, na esperança de que ele a abra, mas quando estou prestes a bater na porta.

T: AI.

uma pontada forte de dor atinge minha virilha.

T: ai, ai, ai, ai.

Acabo descendo aos poucos escorrendo pela porta, a dor me faz cair para trás, é muito forte, mas quando chego ao chão (após cair para trás) sinto em minha pernas uma ereção.

T: merd@.

Não há muito que eu possa fazer, já ouviram outras ocasiões, é só bater punheta que resolve.
Mas hoje, só hoje, eu queria que o Rudolph resolvesse isso para mim.
Queria que ele me tocasse.

Mas essa dor é muito insuportável, eu sinto muito meu azulado.

Direciono minha mão a elevação no meu short e começo a massagear, soltando gemidos abafados pela minha mão em minha boca.

Não me aguento e retiro o short com rapidez e impaciência, a dor não cede (provavelmente por eu estar no chão gelado).

Vou até minha cama provisória deixando meu short em frente a porta.

Continuo massageando por cima da cueca, evitando retirá-la para que Rudolph possa fazê-lo por mim, porém a dor não cede, e eu fico cada vez mais duro por pensar em Rudolph.

Lembro de seu peitoral em cima de mim, de suas mãos ágeis em meu mamilo, de suas frases indevidas em minha orelha enquanto ele mordia a mesma deixando-a vermelha.

Quando percebo, meu membro já não quer mais massagem, ele quer mais, eu queria mais.

Coloco minha mão entre minhas nádegas e a outra segurando meu pau.

A que está em minha bunda aperta a cada movimento da que está no meu membro.

A outra não cede, continuo os movimentos cada vez mais rápido, e insiro um dedo em minha entrada traseira.

A cada movimento solto um gemido, já não abafados por não ter o que os abafar.

Mas eu não consigo gozar.

Eu faço movimentos cada vez mais rápidos mas mesmo assim a dor não cede.
Eu não consigo mais.
Estou cansando muito.
Está mais difícil gozar do que nunca.

Eu solto meu pau e me concentro em meu ânus, enfiando um dedo a mais.

Solto um gemido alto de prazer.

Até que escuto uma coisa.

Palmas?

Olho para frente e vejo Rudolph em minha frente, meu rosto extremamente corado, e o dele com uma intensidade parecida.

Ele aparece com uma toalha branca amarrada na cintura, a cor na iluminação resalta seu membro já duro.

Seu peitoral humido reflete na luz, marcam os poucos gomos no abdômen.

Ele segue em minha direção, seguindo batendo Palmas enquanto eu o observava naquela posição super constrangedora, retiro meus dedos do ânus e permaneço sentado com e cabeça abaixada.

Ele se ajoelha, me segura pelo queixo o levantando para que eu o olhe nos olhos.

R: que lindo show meu loirinho, posso participar?~

Ele diz sorrindo de forma maliciosa.

Eu o encaro quase chorando de dor.

T:por favor

Um amor impossível  (rudony)Onde histórias criam vida. Descubra agora