o melhor dia da minha vida

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Pov Rudolph

Depois de ouvir aquelas palavras coloquei ele na sua cama provisória e dei um beijo em sua testa.

R: Relaxe, quando estiver melhor tome um banho, eu estarei lá embaixo vou fazer seu café.

Desço as escadas e começo a fazer panquecas de mirtilo, prefiro elas pois tem o sabor da minha fruta favorita.

Quando termino, as divido em dois pratos e espero ele descer, não se passou muito tempo e eu tenho uma linda visão: Tony de roupas largas (provavelmente minhas) descendo as escadas.

Ele me encara e em encaro de volta, ambos com sorriso no rosto, ele olha para as panquecas e seus olhos brilharam, rapidamente ele senta e começa a comer, eu fiquei o observando com um sorriso bobo.
Não demorou muito para ele perceber.

T: o que foi?

Eu me assusto levemente com a pergunta repentina e indireto a coluna.

R: sobre?

Ele solta uma risada muito, muito fofa...como eu queria ter gravado para colocar de toque de celular Oh para escutar a noite, eu dormiria muito melhor do que o habitual.

Ele se levanta deixando duas panquecas para trás e vem a minha frente se inclinando cada vez mais perto de meu rosto, desejei que ele me beijasse novamente, que eu sentisse seu calor novamente...

Ele se aproximou de mim cada vez mais.....
.....até o momento em que ele repentinamente da um peteleco no meio da minha testa.

R: AIIII.

Ele solta uma gargalhada alta.

T: você já não está mais tão vermelho agora não é?

R:e-eu estava vermelho.

Ele se aproxima de mim ficando milímetros da minha boca.

T: como um pimentão

Não me aguentei, dei-lhe um beijo demorado, durante o beijo o puxei pela cintura e o direcionei ao meu colo, colando nossos corpos trazendo tensão a todo meu corpo e aparentemente ao dele.

Me segurava para não fazer nada que ultrapassasse seus limites, não podia ultrapassá-los, não conseguiria me perdoar se o fizesse.

Ele colocou suas mãos ao redor da minha nuca me aproximando cada vez mais de si (como se fosse possivel), sem qualquer preocupação...

...o único problema daquele momento foi o meu maldito amigo que estava acordando lá embaixo.

Me segurei ao máximo mas ele prosseguia acordando.

Me distancie daqueles lábios com gosto de mel.

R: merda.- sussurrei quase que inaudível.

Tirei ele do meu colo, o coloquei na cadeira e fui correndo pro banheiro.

Acho que foi estranho pois ele me seguiu.

Rudolph off
Tony on

Sigo ele até a porta mas ele a fecha na minha cara.

T: Rudolph, o que aconteceu.

Silêncio...
Será que ele não gostou do beijo?

T: E-eu fiz alguma coisa errada?

Ele sussurra quase que inaudível

R: n-não é isso.

Ele expira e respira quase que sem pausa.

T: está tudo bem?

Ouço um gemido abafado.

R: m-me espera lá na sala, e-eu já vou.

Obedeço de má vontade e me sento no sofá, será que ele está bem? Eu queria ficar com ele, será que o carinho dele é bom? Ficar com ele é...

O que tá acontecendo comigo?

Ele chega na sala.

S-SEM CAMISA?!?

T: Rudolph, oi.

Meus olhos se direcionam ao seu peitoral, não muito sarado mas tem a formação de gomos em seu abdômen.

Não consigo tirar os olhos dali...

Ele sorri malicioso e vem perto de mim lentamente, enquanto eu vou indo cada vez mais para trás, percebo que já estou praticamente deitado.

Ele apoia uma das mãos ao lado da minha cabeça, seus cabelos caídos sobre sua face aparentemente molhada...

Ele tomou banho de novo?

Sua outra mão em meu queixo...

R: está bem vermelhinho não é meu humaninho?

Foi o suficiente para eu ficar maluco, ele quer me deixar maluco, ELE É MALUCO?!

Um amor impossível  (rudony)Onde histórias criam vida. Descubra agora