O impossível

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Tony on

Eu sou um menino que esconde o fato de ser ômega, é um aluno exemplar, passo a matéria para os alunos do fundão e quando não veem, posso ser tipo um deles, só que mais inteligente.
Quando não estou estudando, estou criando coisas que nunca vão ser reais. Um exemplo é um menino, ele é na verdade um vampiro mas esconde isso da sociedade para poder usar seus dons ao seu favor e tentar viver uma vida normal de adolescente, mas essas ideias são meio infantis e bobas além do que nunca serão reais.
Eu ando pelo corredor da escola até esbarrar com alguém.

T: opa desculpe.

?: não tem problema

Olho para ver quem é e vejo que é um menino, até que ele é bonito: tem um cabelo preto armado, a pele dele parece meio...azul, mas deve ser impressão.

Ele abre os olhos, se levanta e estende a mão, os olhos dele são em um tom lindo de vermelho, como se fosse cor de sangue.

?: não quer ajuda para levantar?

T: a, sim desculpe.

Eu aceitei a ajuda para levantar e o encarei por um momento, ele é muito bonito.

T: Meu nome é Tony.

R: o meu é Rodolph

A aparência dele me é familiar.

T: nome legal.

R: o seu também Tony stark.

Rimos um pouco, ficamos um tempo conversando até o sinal bater e vamos para a sala de aula.

O conteúdo que a professora explica é um que eu já sei então vou trabalhar nas minha criações, é bom para aliviar o estresse, tenho algum pressentimento hoje, como se algo surreal fosse acontecer, espero que seja real

Tony off
Rodolph on

Esse menino é interessante mas é estranho que ele use uma fachada, quem ele é realmente? Acho melhor ficar de olho nele.
Vou andando até que esbarro novamente com ele.

T: oi, desculpa, temos que parar de nos esbarrar assim.

Eu acho que é bom parar mesmo, posso acabar fazendo ele levitar se isso continuar.
Pena que ele não me reconhece.

Rudolph off
Tony on

Ele me é familiar, mas de onde? Não vejo nada que me remete a ele.
Vou até uma mesa desocupada, como é Vou até os fundos do refeitório esperar os delinquentes para eu passar o dever.
Finalmente eles chegam.

T: que demora, foram pegos pelo coordenador?

Delinquente: na verdade ele nem precisou nos pegar fazendo besteira já que você disse a ele.

T: O que disse?

De: é isso aí, ele disse que você contou tudo que fizemos e entregou até fotos.

T: isso é mentira.

De: acho que eu acredito em autoridades.

Antes que possa fazer alguma coisa dois deles pegam os meus braços, luto contra mas é inútil.

Outro deles começa a me bater, primeiro um soco forte no estômago, depois um na boca.

De: ia bater no olho mas acho que assim não daria para disfarçar, não é mesmo dedo duro?

T: e-eu.

De: ADMITA QUE VOCÊ NOS ENTREGOU.

Ele me puxa pelos cabelos e me encara com os olhos com raiva, eu não consigo responder.
Ele me bate na barriga várias é várias vezes até eu cair no chão de tanta dor.

De: ômega de merda.

?: fique longe dele.

São as últimas palavras que escuto antes de desmaiar

Um amor impossível  (rudony)Onde histórias criam vida. Descubra agora