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VINNIE

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VINNIE

O capitão do time de desporto deu como terminado o treino e agradeci mentalmente por esse momento finalmente ter chegado. Fui direto para o balneário masculino, e rapidamente passei a toalha limpa que disponibilizavam, por meu corpo, secando meu suor. O treino de hoje havia sido intenso. Peguei em minhas coisas e sai dali indo direto para o interior da escola com o objetivo de ir para casa. Ainda faltava alguns minutos para não todas, mas algumas turmas da escola saírem de suas aulas.

— Oi, Vin. Disponível hoje?— A garota de cabelos castanhos claros se aproximou de mim, enquanto caminhava do meu lado pelo corredor principal da escola. Não a olhei.

— Eu não estou no clima para isso, Lizzie. Pode ir procurar outro para te saciar.

Lizzie era o tipo de garota que só queria transa, literalmente a toda a hora. Maioria das vezes com os caras do time e eu era um deles que acabava caindo nessa tentação da majestosa garota.

Ela era uma tremenda gostosa.

— Vai ser assim?— Ela se posicionou na minha frente me fazendo parar.— Eu sei que você não transa faz tempo, Vin. Porque não cede logo?

— Você gosta é de um bom cara que saiba transar, Mendez. Agora me deixa passar. Preciso ir para casa. Tenho mais que fazer. — Me desviei da morena, com objetivo de voltar ao meu trajeto mas Lizzie não me permitiu. A morena não perdeu tempo e me agarrou pela gola da camisa, juntando nossos lábios em questão de segundos. Levei minhas mãos até sua cintura, apertando a mesma com alguma força.

Lizzie era o tipo de garota que todo homem desejaria ter em suas mãos.

Ela tinha uma bela bunda, confesso. Mas ela somente procurava por sexo e por isso que nós dávamos bem. Éramos parecidos. Em alguns aspetos. Não todos. — Abre a porta da sala. Agora.

A mesma, bem mandada, abriu a porta da sala de aula que se encontrava vazia por sorte a nossa. Quando entrei junto da mesma, com um simples movimento de minha não, a fechei e a vontade que a mesma mantinha sobre me querer, era bem superior agora, e eu podia perceber isso.

Suas mãos foram até meu rosto, e mais uma vez, nossos lábios se juntaram em um beijo feroz e necessitado por ambos.

Minhas mãos procuravam por suas curvas, percebendo o quanto ela se arrepiava sentindo meu toque sobre sua pele. Desci até à borda da sua blusa transparente que demonstrava seu sutiã, a retirando num instante.

— Sobe na mesa.— Separei meus lábios dos seus, enquanto tirava minha camisa a jogando para um lugar qualquer, junto de sua blusa.

— O quê?— A garota parecia confusa. Até parece que eu nunca mandei ela fazer algo desse género.

— Não escutou? Sobe na porra da mesa, Lizzie.

Percebi que a garota não iria fazer isso sozinha. Revirei meus olhos, me aproximei dela, e a segurei no colo. Sem perder tempo me dirigi até a mesa, a deitando sobre a madeira. Minhas mãos exploravam seu corpo, enquanto deixava diversos beijos molhados pelo mesmo.

𝗦𝗲𝘅 𝗗𝘂𝗼.Onde histórias criam vida. Descubra agora