Akatsuki: A família que não é de sangue.

Cap 13 - Deidara, apaixonado.

( P'V Tobi )
Me sentei ao lado de Deidara e de Ayumi, meu presente para o loiro, era umas argilas especiais que havia comprado.

– Não sabia exatamente o'que te dar, então comprei esse livro, uma vez você me disse que queria muito ler ele, então… espero que goste, hm – Deidara entregou o presente a sua irmã.

– Aaaah muito obrigada maninho – Ayumi o recebeu muito feliz e abraçou Deidara.

– Bom… como eu sabia que Tobi te daria alguma coisa, eu comprei um presente pra ele, por que se não ele ia ficar sem – Ayumi me entregou uma caixa meio grande.

– Não é nada caro né? – Me preocupei.

– Não, não é – Responde a loira, rindo.

– Palhaçada viu – Falo ao ver o conteúdo da caixa.

– Gostou? – Perguntou ela, rindo.

– Eu lá tenho cara de criança? – Perguntei com voz fina.

Ela me deu um caminhão de bombeiros, de brinquedo, tem até um lugar pra por água e mangueira.

– A cara não, mas o jeito é de criança total – Respondeu ela.

– Vai brincar bastante ele, hm – Diz Deidara, rindo junto de sua irmã.

– Continuando… Aqui Senpai, esse é o seu – Entreguei seu presente.

Deidara ficou com brilho nos olhos ao ver oque era, me abraçando logo em seguida.

– Eu ameei, obrigado Tobi, hm – Diz ele, fiquei feliz de sua reação.

– De nada :3 – Respondi e ficamos esperando os outros terminarem de entregar seus presentes.

Alguns já tinham saído dali, como Konan, Pain e Kakuzu.

Hidan estava meio triste, aparentemente não recebeu nada.

– O que você deu pro Kakuzu? – Perguntei ao me aproximar dele.

– Uma nota de 100 reais – Respondeu ele.

– E você ganhou o'que? – Perguntei curioso ao vê-lo, de mãos vazias.

– Nada, ele disse que tava tudo muito "caro" – Fez aspas com os dedos. – Aff cara, ele me deu isso – Completou o albino e me mostrou um bombom em suas mãos.

– Pelo menos é chocolate – Falei.

– É…Vou enfiar no cú dele, já volto – Disse ele e saiu, em direção ao seu quarto.

( P'V Hidan )
Kakuzu me deu o pior presente, eu amo chocolate, mas nem pra comprar um bom ele presta.

Entrei em nosso quarto, o moreno estava deitado em nossa cama, aparentemente dormindo.

Melhor não acordar o velho rabugento… Certo?

– Caralho, desculpa não te vi aí – Falei após o empurrar da cama.

– Porra Hidan! – Diz ele em tom bravo, se levantando do chão.

– Bem feito – Sussurrei, rindo leve.

– O que você quer? – Perguntou o moreno em um tom irritado.

– Que enfia essa merda no cú – Joguei o bombom, na direção dele.

– Vira aí que eu enfio – Disse ele e me assustei.

– É no seu, idiota – Falei bravo, porém com vergonha.

Ouvi uma risada baixa dele, antes de se deitar ao meu lado e me dar um tapa na bunda.

– Eii, seu t-tarado – Falei me levantando.