Cinco anos de separação. Corpos e corações distantes. Um segredo os afastou, mas será que o amor poderia bater novamente à porta? Quais laços poderiam unir Eda e Serkan de novo?
Uma fic baseada no teaser da segunda temporada de Sen çal kapımı.
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— Qual ideia?
— Colocamos a banheira para encher e enquanto isso aproveitamos o chuveiro. Ou melhor, você se aproveita de mim e eu de você. - ele sugere.
— Amei! - digo rindo.
Assim fazemos.
Serkan começa a me despir e a cada peça de roupa que ele tira e eu sinto seus dedos roçarem em minha pele nua, meu corpo se acende mais. Suas mãos passeiam por meus braços, seios, coxas, costas e por fim, uma de suas mãos repousa sobre minha nuca e a outra meu puxa pela cintura, acabando com qualquer distância entre nós. Ele traça uma linha de beijos pelo meu pescoço e sorri satisfeito com o efeito que isso causa em mim. Estou toda arrepiada.
Me afasto um pouco e, sem deixar de olhar em seus olhos, retribuo o gesto e também tiro suas roupas. Após tirar sua blusa, cubro suas mãos com as minhas e faço um caminho ascendente por seus braços, passando por seus músculos, por seu ombro e depois passo por seu peitoral. Continuo descendo e quando passo pelo cós de sua calça, ele solta um gemido rouco, que me faz perder o controle e acabar com o jogo, abaixando de uma vez sua calça e sua cueca.
Estamos prontos um para o outro.
— Acho que vamos demorar um pouco no chuveiro. - Serkan diz desligando a água da banheira.
Não perco mais tempo e me lanço em seus braços, colando nossos corpos e sentindo nossa excitação. Ele passa o dedo em meu lábio inferior e desce pelo pescoço, alcançando, em seguida a minha clavícula. Mordo meus lábios de tanto tesão. Isso atrai o olhar de Serkan para eles e eu sinto minha respiração acelerar ainda mais.
— Você faz isso para me provocar, não faz, Eda? Você sabe que eu fico louco quando faz isso.
Ele então me puxa para um beijo quente e desesperado. Sem desgrudar nossos lábios, entramos debaixo do chuveiro. Ele me coloca contra a parede e eu sinto seu peito quente contra as minhas costas. Ele pressiona o seu quadril contra a minha bunda e eu sinto a necessidade de aumentar ainda mais o contato, roçando nele. Nós dois gememos dominados pelo prazer.
O contraste dos meus seus seios contra o azulejo frio e do corpo quente do Serkan em minhas costas causa uma sensação deliciosa. Ele segura meus cabelos em um rabo de cavalo e vira o meu rosto para o lado, de modo que meus lábios estejam acessíveis aos seus. Sua outra mão alisa minha coxa e contornando meu corpo, alcança a minha intimidade.
— Você é tão deliciosa, amor. - ele sussurra em meu ouvido.
— Serkan... - é a única coisa que tenho condições de dizer, porque os movimentos dos seus dedos fazem eu ter o primeiro orgasmo da noite.
Sinto minhas pernas fracas e ele me levanta para o seu colo.
Sem nos importar com a água que escorre pelos nossos corpos molhando todo o chão, entramos na banheira. Após se acomodar, ele gesticula indicando a sua frente e afastando as pernas para que eu possa me encaixar ali.
