Anos atrás, um cientista conseguiu fazer uma mutação perfeita entre um humano e um lobo. Com o passar dos anos, essa especie foi entrando em extinção. O que fez sobrar poucos ômegas, alfas e betas.
Na sociedade, hoje em dia, eles são considerados ab...
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P.O.V Lauren
Estar no cio significa que você não tem mais controle do seu corpo. Eu me sentia completamente excitada, incomodada e morrendo de tesão. Tentei me aliviar com as minhas mãos e nada era possível. Não conseguir se aliviar, me deixava irritada e fazia-me atacar o quarto. Destruí uma boa parte das coisas e não só isso, os meus orgasmos estão espalhados pelo cômodo. Só uma pessoa consegue me aliviar e me acalmar. E essa é a Camila Cabello, a garota que se enfiou em meu quarto e agora está me olhando com desejo, esperando que eu fizesse alguma coisa. Como eu disse, não tenho mais controle. Avanço sobre a garota parada no meio do cômodo, ela só teve tempo de abrir os braços e depois fecha-los em torno de mim. E foi aí que eu busquei por sua boca, a beijando com desespero e ao mesmo tempo com bruteza. E a Camila não ficava atrás, ela retribui nas alturas e me embriagava com aquela boca tão convidativa. Essa é a minha alma gêmea, essa é a latina que vai me saciar em meu cio.
Suas mãos se arrastavam pelo meu corpo nu, sempre tocando as minhas costas e cravando os dedos em minha pele. As nossas bocas se devoravam em igual, lábios em um duelo doloroso e excitante. As línguas se intrometeram naquela briga, elas começaram com movimentos instigantes e precisos, o que deixava o meu nervo bem dolorido de tanto que eu o forçava contra a língua dela. A Camila e eu começamos a nos girar pelo quarto, ela colidiu com as minhas costas contra a parede sem largar da minha boca. Rosno contra aquela boca sedente. Não tardo a capturar o seu lábio inferior e puxa-lo indelicadamente. Sangue. Eu senti o gosto do sangue na boca e gostei disso. A Camila esfregou o seu corpo contra o meu ao mesmo tempo que mordiscava o meu lábio e o torturava entre os dentes.
- Maldita! – Giro os nossos corpos, dessa vez a prenso contra a parede. Os nossos rostos estão próximos. Lábios machucados...
- Me xinga! – Camila ordenou aparentemente gostando do meu jeito selvagem.
- Vadia! – Sem usar muitas forças, consegui tirar o moletom de seu corpo e brutamente, arrebentei o sutiã que cobria aqueles seios lindos – Você vai se arrepender de ter se enfiado nesse quarto.
- Nunca – Camila sorriu maliciosamente. A sua mão foi parar em meu pênis ereto e dolorido pelo tesão inacabável – Diga que você está gostando de me ter aqui – Sem delongas, ela começou a me masturbar, a sua mão fez um movimento de vai e vem por todo comprimento do meu pênis pulsante.
- Estou amando – Me afasto apenas para abaixar a calça de moletom dela, a latina só pulou para o lado, removendo completamente aquela peça inútil – Eu vou te comer tanto, Cabello – Rosno ansiosa pelo momento. Com os dedos fincados na barra da calcinha da Cabello, puxei com força para que o tecido virasse duas metades. – Oh! – Me embriago naquele cheiro impregnado na calcinha, que agora virou duas metades.
- E eu vou te satisfazer, Jauregui – Ela voltou a segurar em meu pênis e continuou com a masturbação, dessa vez sendo mais brusca. Fecho os meus olhos aproveitando dos seus toques íntimos. Eu preciso de mais, bem mais – Fode a minha mão, Jauregui.
